Esqueça o anel de R$ 9,5 mil de Virginia Fonseca ou o colar de R$ 100 mil ostentado por Gusttavo Lima. Grifes como Tiffany & Co., da qual Bruna Marquezine é embaixadora, Cartier, Bvlgari, Chopard, Swarovski, H. Stern e Pandora têm peças muito mais caras em seus catálogos, com valores que podem facilmente ultrapassar os 8 dígitos. O luxo é tão grande que esses verdadeiros tesouros sequer são expostos em vitrines. Mas, então, onde essas preciosidades estão guardadas?
Para impedir furtos, as joalherias mais renomadas do mundo investem em medidas de segurança altamente sofisticadas. Cofres, salas de segurança e cofres-fortes são alguns dos locais utilizados para garantir a segurança de suas joias mais caras. Muitas vezes, esses espaços são especialmente projetados para armazenar essas peças, que podem ter valor apenas monetário e, às vezes, até mesmo sentimental.
Grifes mundialmente conhecidas armazenam suas joias mais valiosas em cofres que podem estar localizados dentro das próprias lojas, em salas de segurança, ou em instalações independentes. Um cofre de joias usado para essa finalidade geralmente é projetado com tecnologias avançadas de proteção, como portas de aço maciço, sistemas de alarme, monitoramento de câmeras de segurança e sistemas de controle de acesso, como leitura biométrica ou senhas, garantindo que apenas pessoas autorizadas possam entrar.
O cofre-forte, outra opção frequentemente utilizada, vai além. Eles costumam possuir medidas extras de segurança, como sistemas de detecção de incêndios e inundação. Tudo isso, é claro, além de tecnologias essenciais, como combinações complexas de senhas de acesso, e controles de temperatura e umidade, evitando qualquer dano às joias.
Prevenir roubos é o principal motivo pelo qual as joalherias não divulgam a localização exata de suas joias mais caras. Independentemente de que grife estamos falando, todas elas revelam para pouquíssimas pessoas onde estão essas peças extremamente valiosas. E esses profissionais de confiança recebem devido treinamento de segurança.