Isis Valverde aproveitou uma brecha nas gravações da novela "Amor de Mãe" para fazer um programa a dois com o marido, André Resende. Nesta sexta-feira (31), a atriz curtiu um jantar romântico com o modelo em um restaurante no Leblon, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro. Intérprete de Betina na trama das nove, a artista elegeu uma blusa decotada com lingerie à mostra – sucesso no street style –, short jeans e sandália de salto, deixando o look de verão mais elegante, para o passeio com o empresário. Isis completou a produção com uma bolsa de palha, acessório usado em produções casuais. Pais do pequeno Rael, de um ano, o casal foi fotografado conversando, fazendo selfies e trocando beijos apaixonados no local.
Recentemente, Isis participou do "Encontro com Fátima Bernardes" e lembrou o momento em que estava grávida. "Meu filho foi planejado, desejado. Quando eu peguei o teste e deu positivo, tive um acesso de choro. Vou ser péssima mãe. Eu fiquei muito nervosa. Eu achei que não daria conta. Ser mãe é muito difícil. Depois foi o negócio do parto", comentou a mineira, vista frequentemente fazendo passeios com Rael. Durante o programa, Isis também comentou sobre a fake news gerada por causa de uma foto sua amamentando. "Fui agredida. Minha família foi agredida. Sabe como é mãe de primeira viagem, todo mundo sabe que amamentar é difícil. Eu fiquei arrependida de ter postado. Alguém entrou com essa chamada sexual com meu filho", explicou.
O tom do texto foi criticado por outras famosas, como Leticia Colin e mulheres anônimas que apoiaram Isis. "Depois, vi todas as mulheres mandando fotos para mim. Não tem nada de mal nisso. Foi um movimento grandioso e foi bem legal. Amamentação é um ato de amor e não tem nada de ruim nisso. Esse 'mamá' é alimento, nossos seios foram feitos para isso", falou a atriz, que lançou seu primeiro livro "Camélias em Mim", com prefácio escrito por Pedro Bial: "Eu fazia por prazer mesmo. De repente, comecei a ler para pessoas próximas e aí, me dei essa chance. Dediquei a minha avó, porque esse poema eu escrevi na casa dela. Ela faleceu. E a única coisa que sobreviveu na casa dela, depois de dois anos, quando eu tive coragem de entrar de novo, foi a árvore de camélias brancas. A cena foi inspiradora e muito triste ao mesmo tempo. Foi como se ela estivesse viva ali ainda".
(Por Patrícia Dias)