Isis Valverde levou o filho, Rael, de 2 anos, à praia na Barra da Tijuca e comprovou que estilo é de família. Assim como ela, o herdeiro - fruto do casamento da atriz com o empresário André Resende - estava usando um chapéu do modelo bucket hat, um dos acessórios de cabeça favoritos das fashionistas.
Enquanto o chapéu de Rael era com estampa azul, mesmo tom do shortinho, o de Isis tinha um toque mais artesanal, em tom terroso e com aplicação de contas. Antenada com as trends de moda praia, a artista também escolheu uma amarração cheia de personalidade para o biquíni cortininha estampado.
Isis inverteu a parte de cima, deixando a parte ajustável para cima e garantindo um estilo único. Veja aqui mais inspirações para amarrar seu biquíni de modo criativo! No dia de praia, a mineira também deu um mergulho e se bronzeou na areia. Na galeria acima, você confere mais registros do momento mãe e filho da global!
Em entrevista anterior, a mineira de Aiuruoca apontou que o isolamento social permitiu que ela visse de perto a evolução de Rael nos primeiros anos da infância. "Fiquei mais próxima do meu filho e tudo o que ele faz, vejo de perto. Eu vi ele falando mãe, pai, banana, e isso é incrível. Ele está amando esse momento também", disse.
Entretanto, seu 2020 também foi marcado por perdas familiares: seu pai, Rubens, faleceu em janeiro após um mal súbito e seu sogro, Marcos Resende, em novembro depois de lutar contra um câncer. "Não sou um ser de pedra que consegue driblar todas as dores em um passe de mágica, mas aprendi a conviver comigo e a encontrar o meu templo", afirmou Isis.
"Essa quarentena e todos os acontecimentos que bombardearam a minha vida fizeram com que eu me voltasse para dentro. E foi esse reencontro, com essa Isis perdida, que me fez mais forte do que eu pensava", opinou a artista.
Adepta de posts sobre maternidade e corpo real na web, a atriz lamentou a onda de julgamentos que recebeu após o nascimento de Rael. "Levei um susto sobre como as pessoas pensam a maternidade. Isso me fez ficar preocupada com outras mulheres que não tiveram a mesma rede de apoio que eu. Era muita cobrança, foram sete pedras no meu telhado", apontou.
"Ninguém entendia que eu tinha acabado de nascer como mãe e precisava entender o que estava acontecendo. Deixa eu decidir como é que vou criar meu filho, amamentar. Achei uma pressão muito grande. A sociedade quer te transformar em uma mãe perfeita, em uma mãe do jeito que eles idealizam na própria cabeça", desabafou.