Isis Valverde curtiu a tarde de folga nas gravações de "Amor de Mãe" com o marido, André Resende, e o filho, Rael, na praia da Barra da Tijuca, zona Oeste do Rio de Janeiro. O menino, de 1 ano recém-completado - com direito a uma festinha com tema safári -, cochilou durante o dia de praia numa canga, sob olhar atento dos pais. Enquanto observava o herdeiro, Isis trocou beijos e carinhos com o marido.
Dona de um estilo despojado e antenado com as trends, a intérprete de Betina na novela de Manuela Dias escolheu um beachwear prático e básico, em tom de preto e com as laterais fininhas, e deu um toque de estilo a ele com óculos hexagonais e saída de praia roxa. Na galeria acima, veja mais fotos do look e dos momentos em família da mineira.
Autora de "Camélias em Mim", livro no qual retrata situações do cotidiano de forma poética, a atriz acredita que a chegada de Rael - cujas primeiras descobertas viram posts fofos da mamãe famosa - mudou sua relação com a arte. "Costumo traduzir a maternidade como um 'carrossel de emoções', às vezes uma 'montanha-russa' (risos), o que, sem sombra de dúvidas é um terreno fértil de criatividade e inspiração para escrever e, pra arte em geral. Acho que quanto mais vivência a gente tem mais rica fica nossa expressão artística", analisa a mineira, que já homenageou o pequeno com acessório despojado em dia de folga. Ela também acredita que a relação com a mãe, Rosalba, ganhou um novo status depois de Rael. "Quando nos tornamos mães, aprendemos a ser filhos melhores. A maternidade nos traz uma nova ótica da vida. Certas preocupações e atitudes de nossas mães que achávamos bobagens, tomam uma nova forma, passando a fazer sentido. A gente entende que mãe erra, mas querendo acertar sempre", analisou em entrevista ao "O Globo".
Para dar vida à enfermeira Betina, personagem que tem a violência doméstica em sua trama, a global fez laboratórios em instituições de saúde do Rio de Janeiro, sem deixar que a fama influenciasse no contato com os pacientes. "Fui para o hospital durante alguns meses, passava o dia com as enfermeiras. Me vestia toda, colocava a máscara. Ninguém me reconhecia. Era maravilhoso porque elas têm um lugar de fala, elas têm um tom com o paciente. Presenciei várias coisas, é muito intenso", definiu Isis.
(Por Marilise Gomes)
