Helena Rizzo , que está confirmadíssima na nova temporada do 'MasterChef Brasil', contou que faz uso diário de maconha. A chef, que vive um relacionamento discreto com músico, consome tanto o óleo quanto a flor da planta e deixou claro que o hábito a 'equilibra'. Ela, que substituiu Paola Carossella no reality, também abriu o jogo sobre fumar antes do trabalho, relembrando uma experiência nem tão agradável!
Em entrevista à Anita Krepp, do portal 'Breeza', em março deste ano, Rizzo detalhou a sua relação com a maconha. A gaúcha enfatizou que sempre consumiu a planta de forma moderada: "O óleo, tomo todo dia, três gotinhas de manhã, três à noite. Me ajuda. Como no sono. A flor inalada, também. É outro sono que eu tenho quando eu fumo. O meu ritual é fumar lá pelas cinco da tarde, seis".
"Dá aquela acalmadinha e, na hora de dormir, eu já tô com sono. Então, para mim, ela [a planta] me dá uma equalizada. Eu sou uma pessoa que trabalha bastante, faço um monte de coisa, então eu sinto que a cannabis me equilibra. Equilibra essa coisa da aceleração", complementou ela, que atualmente vive na agitação de São Paulo.
"Eu me percebo muito pensando, correndo maratona. E daí eu falo [para mim mesma] 'Não! Vamos estar mais presentes. Pra quê isso?´. A cannabis equilibra o meu jeito de estar na vida. Eu sou uma pessoa que produz, que gosta de produzir. Gosto de estar bem, disposta. Mas sinto que às vezes eu acelero. Acho que a cannabis dá um freio", complementou.
Segundo a chef, fumar antes de trabalhar na cozinha não dá certo! Acontece que ela teve uma péssima experiência, quando estava em um restaurante na Europa. "Fui trabalhar de manhã, dei uns 'peguinhas' e foi horrível! Não combina. Comecei a entrar numas, achava que eu não estava fazendo direito", explicou ela, que garantiu que nunca mais fez ou fará isso. Antes de seus exercícios físicos matinais, também não é uma boa ideia: "Sinto que vai dando uma preguiça de fazer as coisas".
Agora, Helena prefere fumar somente quando chega mais cedo do trabalho e quer relaxar em casa. Se ela não tiver mais nenhum compromisso, pode tragar três ou quatro vezes. "Eu gosto de ler, estudar, ver filmes, escutar música. Entro no meu processo criativo. Gosto para desenhar, para pintar. Ela [a cannabis] entra nesse lugar", avaliou.
Rizzo ainda disse que percebe algo 'autoanalítico' quando está sob efeito da planta. Segundo ela, algumas questões da vida são mais 'aprofundadas' e você 'se percebe' melhor. "Encanou com alguma coisa que uma pessoa te falou, ou que você pensou? Uma situação que tu viveu? Daí aquilo vem e temos a oportunidade de trabalhar naquilo. Pra mim, pega muito nesse lugar [...] Depois dá uma resolvida, uma suavizada", opinou ela.
Por fim, a chef ressaltou não acreditar que maconha seja uma droga. Ela, que fumou a primeira vez aos 16 anos com o namorado e é totalmente a favor da descriminalização da planta, justificou: "O que vejo de importante de toda a legalização, da descriminalização, é a gente conhecer. Ter conhecimento sobre a planta, sobre o consumo. Se eu fico fumando todo dia, não gosto. Mas, pra mim, não é droga".