Giovanna Antonelli, de férias em Portugal, decidiu estender a temporada no país europeu. Em entrevista ao jornal português "Diário de Notícias", a atriz contou que irá vai se mudar, temporariamente, para o país europeu com a família. "O meu marido quer fazer cursos de entretenimento e gestão de marketing na Europa. Por isso, estamos à procura de escola para as crianças, o que não é fácil porque temos três filhos", explicou a mãe das gêmeas Antonia e Sofia, de 4 anos - que se surpreenderam com o novo corte dela - e de Pietro, de 12.
Ainda com planos de estudar em Nova York, Giovanna vai para o país acompanhar o lançamento de "Sol Nascente", previsto para dia 29 em terras lusitanas. "Sinto-me em casa desde a primeira vez que vim a Portugal, há 20 anos; sempre fui levada ao colo com muito carinho e amor. Quando chegou a altura de promover o perfume, pensei 'porque não passar primeiro por Portugal?' Achei que seria simbólico", destacou a artista, cuja boa forma foi exaltada em ensaio sensual. Antonelli contou ainda que porquê preferiu incluir os herdeiros na mudança: "Eu sou mãe galinha e tenho de ter as crianças comigo. Não posso desviar-me do meu foco. Tem de vir toda a gente, sogra e tudo".
À publicação, a atriz afirmou que não vai ficar parada durante a temporada europeia. "Tenho sempre sede de aprender, interesse em apreender coisas novas. Até cursos de culinária...", indicou. Em seguida, Antonelli brincou sobre a diferença na abordagem dos fãs em terras brasileiras e no exterior. "No Brasil todos vêm ter comigo aos gritos, enquanto aqui é 'gosto imenso do seu trabalho, poderia tirar uma fotografia?'", contou, alterando a voz para imitar a abordagem dos portugueses.
Em entrevista à revista "Contigo", Giovanna Antonelli afirmou que não se incomoda com as críticas na web, mas gosta de rebatê-las eventualmente. "Ah, sempre dou uma boa resposta quando acordo de TPM. Na verdade, fico com muita peninha. Entendo que muitas pessoas que têm acesso à internet são bem limitadas na vida. Coitadas das que só conseguem enxergar o lado crítico das coisas. Imagino como é a vida delas. Às vezes, dá até vontade de abrir diálogo, mas como não dá para fazer uma psicologia ali, desisto", explicou.
(Por Marilise Gomes)