Mesmo fora do "BBB 21", Gilberto segue vigorando! Quarto colocado do reality, o pernambucano concedeu uma entrevista para o telejornal da afiliada da Globo de Pernambuco e revelou um "segredo" envolvendo a mãe, Dona Jacira, com quem teve um reencontro emocionante.
Após ser elogiado por sua participação do "Plantão BBB" pelo apresentador Pedro Lins, que comandava o jornal, o pernambucano entregou: "Deixa eu te contar um segredo... Vou falar mesmo, para o Brasil todo saber. Quando fui para a seletiva, da cadeira elétrica, mainha falou assim: 'Meu filho, se não for para o Big Brother, peça uma vaguinha de emprego. Meu filho, é a Globo, eles pagam bem!'".
Segundo Gilberto, ele se recusou a atender o pedido da mãe. "Falei: 'Mainha, pelo amor de Deus, eu faço doutorado, pare com isso! Ela fazia assim: 'Não menino, que doutorado! É um emprego na Globo, para ficar rico na Globo'. Imagina, olho para a cara do Boninho e peço um emprego no meio da cadeira elétrica? Que vergonha", disse o ex-BBB, citando o diretor-geral de Variedades da emissora, por quem foi elogiado após a eliminação.
Carinhosamente apelidado de "rei das cachorradas" por fãs, o pesquisador também apontou a reação da matriarca. "Mainha ficou arretada porque não pedi. Ela falou: 'Não vai entrar, não vai pedir emprego'". Dona Jacira acompanhava a entrevista e fez um apelo. "Não contem o segredo para ele [Boninho]", disse a estudante de gastronomia.
Na entrevista, Gil também foi questionado se estava apaixonado por Fiuk ou Lucas Penteado. "O povo é terrível, maquiavélico... Minha gente, já disse que, no meu coração, cabe o Brasil todinho. É o amor da safadeza, da cachorrada. Então assim, se tiver um de manhã, um de tarde e um de noite, vários ao mesmo tempo, vou amar todo mundo", apontou.
O doutorando em Economia ainda reforçou a importância da educação em sua trajetória. "A gente precisa deixar as pessoas com condições iguais para renderem melhor, para aprenderem mais, para absorver o ensino. Porque a educação é a única forma que o brasileiro pobre tem de tentar mudar de vida. Porque as chances são mínimas", apontou.
"Eu sei a importância do estudo. Brinco que a única forma que o pobre tem de lidar com a dificuldade é sorrindo, é brincando, porque senão fica mais difícil do que já é", revela o pesquisador, adicionando: "Então, eu tento levar com muita leveza, sempre foi assim na minha vida, porque, se for levar a sério o que está aí, meu amado, a gente não dá dois passos".