Deborah Secco e Henri Castelli foram noivos em um arraiá na quadrilha do tradicional São João Beach Park, em Aquiráz, no Ceará, neste sábado (17). A atriz, que mais cedo curtiu as piscinas do parque aquático com a filha, contou com a ajuda de Maria Flor para realizar seu casamento de brincadeira com o ator, que foi acompanhado da namorada, Maria Fernanda Saad, ao evento.
Após a cerimônia, os artistas subiram ao palco e a famosa jogou seu buquê de margaridas para o público. Além disso, uma animada quadrilha estava por lá para comemorar a união. O show ficoi por conta de Chambinho do Acordeon, que tem em seu repertório músicas autênticas do Nordeste como o baião, xote, xaxado e arrasta-pé, foi interrompido para o casamento e, o músico, se tornou o sanfoneiro da quadrilha, participando da encenação.
No elenco do filme "Mulheres Alteradas", Deborah contou ao "G1" que recursou vários roteiros de comédias no cinema. "Não sou comediante, e o cinema na minha carreira chegou depois. Meu primeiro sonho foi o drama. Acabei fazendo dois grandes personagens dramáticos no cinema (em referência a "Bruna Surfistinha" e "Boa sorte"). E fiquei achando que faltava uma comédia. Eu nunca tinha lido um roteiro que tivesse me seduzido e mobilizado. Quando me chamaram eu estava entrando em 'Malhação'. Eu falei que adoraria, porque pela primeira vez li um roteiro que mexeu comigo. Eles falaram: 'A gente te espera'. E deu certo", disse.
Com dedicação total a pequena, a loira já havia declarado que sua filha era sua prioridade. Mas ao aceitar fazer o filme, ela ficou dez dias gravando em outro estado, o que a fez chorar de saudades. "Foi talvez um dos dias mais difíceis da minha vida. Em princípio eu ia levá-la comigo, mas comecei a notar, nas poucas vezes que levei para outros trabalhos, que ela ficava com a rotina muito alterada - dormia mal, comia mal. Então a gente criou uma estrutura com meu marido, minha mãe, e resolveu que ela ia ficar e a saudade ia ficar só comigo mesmo. Mas deu tudo certo. Chorei bastante, sofri bastante, mas estou viva", recordou.
(Por Rahabe Barros)