Filha de Gugu Liberato, Marina tem presença ativa no Instagram e costuma tirar dúvidas dos seguidores sobre a vida pessoal quase diariamente. A jovem, no entanto, pediu que parem de reclamar da ausência da família nas redes sociais e perguntar detalhes a respeito da vida deles.
"Eu não vou falar sobre a vida de outras pessoas, porque talvez não queiram que eu fale. Eu estou falando da minha vida porque eu quero e sinto vontade, mas das outras não, tipo meus irmãos", desabafou. Marina avisou que não responderá nada que não seja apenas sobre ela.
"Se eles não querem gravar stories, deixa eles. Se eles não estão gravando, não sei se é porque eles não querem, não têm vontade, e isso não é uma coisa para eu falar para vocês. Então parem de perguntar coisas sobre minha mãe, sobre meus irmãos, não tenho como falar nada sobre isso. Eu não vou responder nada sobre isso", disse.
Marina tem uma irmã gêmea, Sofia, e as duas tem 17 anos; o primogênito de Gugu Liberato e Rose Miriam, João Augusto, tem 19.
"Lógico que eu posso responder quantos irmãos eu tenho, eu tenho dois. Qual a idade deles, meu irmão tem 19 e minha irmã tem 17 igual eu, a gente é gêmea. Eu posso responder essas coisas, mas tem outras coisas que fica impossível. Eu não quero explicar a vida deles desse jeito, expor eles desse jeito, se eles não querem. Pergunta para eles, se eles não responderem também não vem para mim dizendo que eles não falam", finalizou.
Em novembro, a família de Gugu lançou a campanha #GuguVive, que incentiva a doação de órgãos no Brasil, na semana em que a morte do apresentador completou um ano.
"Quando pediram para doar os órgãos, eu não queria dar. Não achava bom, porque achava que iam tirar pedaços da pessoa e ela ia ficar toda deformada. Depois eu aceitei. Estava triste, agora estou feliz por ter aceitado doar os órgãos dele", comentou Maria do Céu, mãe do empresário.
"Tem vários porta-retratos do meu pai nos quartos. Quando vou dormir, dou um beijinho no quadro e fico pensando todas as noites sobre isso", relatou Marina. A outra irmã, Sofia, relembrou o lado artista do pai: "Todos os dias que tenho [aula de] artes na escola, lembro dele pintando, me ajudando".
"Fico orgulhoso de meu pai ser uma pessoa tão generosa, e que isso não mudou depois que ele partiu. A gente saber que ele está salvando mais de 50 vidas aqueceu nossos corações. O sofrimento ainda existe, mas diminui", completou João Augusto.
(Por Patrícia Dias)