Na Europa com a mulher, Giovanna Ewbank, e a filha, Títi, Bruno Gagliasso curtiu o show de Seu Jorge em Barcelona, onde a youtuber reclamou do calor enquanto carregava a herdeira nos ombros, nesta quinta-feira (12). Em sua rede social, o ator compartilhou uma foto da menina, que completou cinco anos no mês passado, e escreveu: "O primeiro show a gente nunca esquece. Seu Jorge, o encontro!". No Stories do Instagram, o galã também publicou vídeos de alguns momentos da apresentação do músico. "Foi incrível", afirmou.
Em recente entrevista, Bruno falou sobre o processo que está movendo por crime de racismo cometido contra Títi na web. "A primeira já foi resolvida: o juiz determinou a sentença e a menina vai ter que pagar pelo o que ela fez. E agora tem um (processo) que está acontecendo e que pretendo que se faça justiça. É crime. É uma das formas de ensinar minha filha e ela aprender a se defender. É o mínimo que tinha que fazer como pai, como ser humano. Não pode deixar barato. Qualquer pessoa decente não pode deixar isso acontecer porque as pessoas se acostumam. Depois que a minha filha chegou, eu percebo o quanto eu era ignorante sobre o assunto", declarou.
Gagliasso explicou ainda como foi o processo de adoção da primogênita. "A Giovanna nunca quis adotar, ela nem queria ser mãe. Não foi pensado, não foi calculado. Ela não foi à África para adotar uma criança. Ela me ligou no dia seguinte e disse: 'Amor, sou mãe'. Eu não esperava isso. Minha reação foi: 'Que bom. Então, eu também sou pai. Giovanna tinha que voltar no dia seguinte. Para ela, foi muito difícil deixar a Titi ali. Eu estava fazendo uma novela na época e não podia viajar. Assim que terminou a novela, fui para a África passar uma semana pra conhecer nossa filha. A maior dor que senti na minha vida foi ter que voltar e ter que deixar ela lá. Foi dilacerador. Porque ela já era a nossa filha", relatou. Mais segura após a maternidade, a apresentadora completou: "É querer muito. A gente fica um tempão na fila, sofrendo... é um processo muito doloroso. É uma angústia da criança não vir logo. Esperamos um ano e meio. Foi muito difícil".
(Por Patrícia Dias)