Tatá Werneck se tornou mais uma famosa alvo de fakes. Na madrugada desta segunda-feira (24), a apresentadora do "Lady Night" usou seu perfil do Instagram para denunciar um internauta que está usando seu velho celular para conseguir o telefone pessoal de outros artistas. "Algum filho da p* está se passando por mim com um antigo número meu ligando pros meus amigos e pedindo contato de pessoas. Qualquer mensagem estranha é esse fake babaca, tá? Já estou tomando as providências e indo na delegacia", disse a noiva de Rafael Vitti, com quem ainda não marcou data do casamento. Sem papas na língua, ela ainda marcou sua atual operadora na publicação: "Importante. Me ajuda!". Na noite anterior, ela reuniu Marina Moschen, Fernanda Nobre, Bruna Marquezine e mais em um amigo-oculto em sua casa.
Em entrevista programa Viver do Riso, do canal "Viva", a atriz comentou que já sofreu discriminação pelo seu lado bem-humorado. "As mulheres são educadas desde novas a tolirem seus impulsos, os homens obviamente não são. Fui discriminada a vida toda. A vida inteira a frase que eu ouvi foi: 'Meninas não podem fazer isso'. Eu era criticada por ser uma menina muito criativa que não se adequava aos lugares", disse ela, recordando quando foi expulsa deu um colégio católico: "Ele me expulsou e falou pra minha mãe: 'Não tem como, essa menina não sabe diferenciar a realidade da ficção'. Eram dez caras e eu, os mais bagunceiros da escola, e só eu fui expulsa. Ele falou que é porque eu era a única menina Me chamavam de maluca. Homens são engraçados, mulheres são malucas".
Sucesso no Multishow, Tatá não descarta ir para a TV aberta. "O Lady Night é um programa para onde ele está, o Multishow. Ali estamos em casa, podemos falar tudo, temos uma liberdade muito grande que por mais que a Globo queira dar e eu deseje, como fala com um número maior de pessoas é preciso podar algumas coisas. O Lady Night continua no Multishow, mas gostaria de ter um programa na TV aberta", contou.
(Por Rahabe Barros)