Fabiula Nascimento tem caprichado nas escolhas de seus looks nos lançamentos do filme "O Nome da Morte". Para pré-estreia em São Paulo, a atriz escolheu um conjunto de veludo da Skazi, enquanto no Rio de Janeiro, a aposta da vez foi um macacão retrô - tendência resgatada dos anos 70, 80 e 90 e já queridinho de diversas famosas. Nesta terça-feira (31), a artista se reuniu com Marco Pigossi e a equipe do longa no Shopping Leblon e exibiu o corpo mais sequinho em uma produção com visual uniforme na cor verde militar, peça da marca Isolda e que pode ser encontrada no site da Farfetch por R$ 1,6 mil. Para completar, a namorada do ator Emílio Dantas usou sandália de salto fino, joias L.Salem e investiu na tendência do coque alto.
Em "O Nome da Morte", Fabiula interpreta Maria, mulher de Júlio Santana (Marco Pigossi). Na história, ele surge como um homem exemplar: pai de família, caridoso e um orgulho para os seus pais. Entretanto, o rapaz esconde que, na verdade, é um assassino profissional responsável por 492 mortes. Em entrevista ao Purepeople, a famosa conta se acredita que um criminoso pode ser doce. "Acredito muito. No caso do nosso filme eu acredito que ele se acostumou com uma profissão bizarra, como muita gente se acostuma", diz. Questionada se acredita que todo mundo é corruptível, ela opina: "É difícil julgar as pessoas. Depende do tipo de corrupção que a pessoa vai sofrer. O Júlio tem seu preço. Para ele existir em uma sociedade que ele é invisível ele pagou esse preço".
No bate-papo, a artista também contou como foi o processo de construção da personagem. "Tive que abandonar muito por que essa personagem não é de força, ela não tem força nem para ir embora. Ela tem coragem, mas para ficar naquela situação. É esse lugar. Ela é mais apática, mais sem perspectiva de vida, é bem diferente das coisas que eu fiz. Ela tem umas cinco delas dentro do filme, é muito interessante de ver. Tem momentos que ela existe de diferentes formas", explica.
(Apuração de Patrick Monteiro e texto de Rahabe Barros)