Fabiula Nascimento atraiu olhares ao chegar na pré-estreia do filme "O Nome da Morte", no Cinemark Shopping Pátio Paulista, em São Paulo, na noite desta quarta-feira (25). Protagonista no longa, a atriz foi produzida pelo stylist Ale Duprat com um conjunto total veludo, na cor terra, para prestigiar o evento: calça ampla, de R$ 532, blazer, de R$ 647, ambos da marca Skazi. Para completar a produção, a artista apostou em uma pochete estilosa - tendência que segue forte entre as famosas - e um coque baixo com efeito molhado, look criado por Tatiane Alves.
Aos 39 anos, Fabiula está feliz pela chegada dos 40, data que será celebrada no dia 18 de agosto. "Estou me amando aos 40, é maravilhoso! Sou muito melhor, muito fantástica. A idade é uma coisa linda e se você souber envelhecer, melhor ainda. Para mim chegar aos 40 nunca foi uma questão. Claro que vez ou outra me pego pensando 'nossa, como o tempo passa', mas estou saudável, feliz, trabalhando. Tudo está ótimo", disse ela, que posou nua em recente ensaio em Fernando de Noronha. Em um relacionamento assumido com Emílio Dantas há mais de um ano, a famosa fez uma breve avaliação sobre as relações atuai. "O mais bonito hoje em dia entre duas pessoas que ficam juntas é o amor, porque todo mundo tem sua profissão, sua independência financeira, e é justamente esse o conflito que paira sobre a Cacau (personagem dela em 'Segundo Sol'). Ela tem uma retidão, um planejamento de vida, é reativa e não é 100% nada, nem boa nem ruim", disse ao "Glamurama".
Em "O Nome da Morte", Fabiula interpreta Maria, mulher de Julio Santana (Marco Pigossi), um matador de aluguel que matou mais de 490 pessoas: "Antes de ser a mulher de um matador ela é uma mulher, que vive à sombra de um avô e tem o destino praticamente traçado. Uma pessoa que não tem cultura nem educação, e é conformada com sua vida. Se apaixona por esse cara sem saber que ele é um matador. Julio é superdócil, ótimo pai, ótima pessoa e quando ela descobre tem uma decepção gigantesca, mas acaba compactuando com ele. Não dá para julgar essa atitude, acredito que não seja só por amor. Mas foi muito difícil para mim não julgá-la. Digo: 'poxa vida, ninguém ajudou essa mulher a enxergar o que ela estava vivendo?'. É difícil aceitar".
(Por Rahabe Barros)