Nesta terça-feira (9), Evelyn Bastos foi responsável por fechar o time das rainhas de bateria que abrilhantaram a Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro. Ela, assim como Raíssa, da Beija-Flor, faz parte de um pequeno grupo de rainhas que não são celebridades e sim, criadas na comunidade.
Assim como Cauã Reymond, que saiu na diretoria da escola, Evelyn conquistou o público: representando a Rainha Ferida em um enredo em homenagem à Maria Bethânia, a professora de educação física usou uma fantasia estimada em R$ 60 mil, valor coincidente com a de Cris Vianna, que desfilou pela Imperatriz Leopoldinense.
Elogiada pela silhueta em forma, a mangueirense contou que não é fã de dietas. "Durante o ano, eu como tudo o que engorda. Mas, nessa época que antecede o Carnaval, eu fecho a boca. Fico dois meses sem comer essas coisas", contou ela, que tem também uma intensa rotina de treinos.
Rainhas apostam em figurinos refinados
Apesar dos diferentes estilos e cores, uma característica foi comum aos looks escolhidos pelas rainhas de bateria das escolas cariocas em 2016: os altos preços. À frente da bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, Claudia Leitte usou adereços que totalizavam 100 mil, Paloma Bernardi, da Grande Rio, R$ 70 mil, e Sabrina Sato, de Vila Isabel, R$ 67 mil.
(Por Marilise Gomes)