Michael Phelps, pai de um bebê de três meses que é fenômeno na web, não vem chamando a atenção na Olimpíada Rio 2016 apenas por continuar aumentando a sua coleção de medalhas de ouro. O nadador americano virou alvo de curiosidade por ter surgido na piscina do Estádio Aquático com bolas vermelhas nos ombros e nas costas. As tais manchas são, na verdade, resultado do uso de ventosas, uma terapia usada para aliviar a dor.
"Faço isso há um tempo, mas já fazia tempo que não deixava marcas como essas. Este é o local em que mais dói. Eu tenho feito basicamente antes de cada prova que nado. Pedi para fazer ontem (domingo - 07) porque estava dolorido, mas o treinador pegou pesado e me deixou uns roxos", disse o atleta, em sua última olimpíada, ao jornal "Folha de São Paulo".
A técnica usada por Phelps na Olimpíada Rio 2016, dando o que falar por gerar polêmicas envolvendo famosos, consiste em colocar uma espécie de copo na região onde se tem dor e criar um vácuo entre a pele e o interior dele, fazendo com que a pele seja um pouco sugada para dentro, fixando o copo. O tratamento, que, de acordo com a medicina oriental ajuda a desbloquear pontos energéticos obstruídos, é muito usado por atletas e o resultado é semelhante a uma sessão de massagem.
Daniele Hypolito se despede dos Jogos Olímpicos na Rio 2016
Não é só Michael Phelps que está encerrando o ciclo olímpico em 2016. Daniele Hypólito, homenageada pelo irmão, Diego Hypolito, já planeja participar da Olimpíada Tóquio 2020 em outra área. "Vou ficar na ginástica até o fim de 2017, mas esta foi a última Olimpíada. Esse tempo é justamente para a minha transição de carreira. Vou terminar a minha faculdade de marketing. Posso ir para Tóquio-2020 mas de outra forma. Pode ser gerenciando a carreira de atletas ou como vocês (imprensa)", disse a ginasta, companheira de Flávia Saraiva, nova queridinha dos brasileiros.
(Por Regiane Jesus)