Elke Maravilha, sempre polêmica, concedeu uma entrevista à revista "Junior" de setembro, em que fala sobre aborto, a sua relação com as drogas e casamento gay. "Eu abortei e a cada dia acredito mais ainda que o melhor que fiz foi ter pedido para tirar o feto. Não faço apologia ao aborto, nunca fiz. O que quero dizer é que no meu caso foi melhor para mim", afirmou.
Demonstrando não estar arrependida, a personalidade continuou: "Nunca seria uma boa mãe. Hoje em dia você não pode bater para educar que vem o Conselho Tutelar e acaba contigo. Existem crianças que precisam ser adestradas. Se o ser humano fosse bom não precisaria ser educado".
A ex-jurada de show de calouros foi enfática a respeito da sua relação com as drogas. "Eu usei todas as drogas possíveis, menos heróina, pois não tive coragem. Mas vale lembrar que eu usei a droga, não fui usada", afirmou. Apesar da experiência, a artista declarou não ser mais usuária: "Hoje eu só dou alguns tragos em cigarro e bebo alguma coisa alcoólica".
Sobre a tão falada união entre pessoas do mesmo sexo, muito comentado no Brasil após a aprovação da lei e da cantora Daniela Mercury ter assumido ser a homossexual, Elke brincou. "Respeito os gays, e acredito que todos devem ter os mesmos direitos. Mas casamento? Não! Eu pensava que gay era inteligente, mas querer cometer os mesmos erros dos héteros? (risos)", comentou.