Deborah Secco acabou de completar 35 anos na última quarta-feira (26) e continua mantendo o seu posto de sexy simbol brasileira, apesar de Bruna Marquezine ter sido eleita a mulher mais sexy do mundo em 2014. E boa parte disso vem por causa de personagens como Natalie Lamour ("Insensato Coração"), Darlene ("Celebridades") e até mesmo do filme "Bruna Surfistinha". Em entrevista à revista "GQ", a atriz afirmou que lida tranquilamente com as sequências mais ousadas.
"Acho que as cenas de sexo são essenciais para contar a história. E eu não tenho problemas em mostrar meu corpo", pontuou a estrela que esbanjou boa forma em um ensaio recente para a revista "Vip". Atualmente no ar com a personagem Inês da novela "Boogie Oogie", Deborah acaba de lançar em todo o país o filme "Boa Sorte", o qual já se referiu a ele como o mais importante de sua vida. Para o longa, ela passou por mudanças radicais ao ter que emagrecer 11 kg e perder a maioria de suas curvas. No entanto, a beldade é bem profissional ao falar de seu corpo. "Emagrecer e mudar a parte externa foi fácil. O mais difícil nesta personagem era a parte interna, suas emoções e reações", explicou a artista que ainda completou: Acredito que vai ser um susto para o público".
'Aprendi que nada tem tanta importância', diz Deborah
Na história, Deborah dá vida à Judite, uma jovem com HIV que está entre a vida e a morte. "Todos os personagens são degraus que me fazem subir, tudo tem seu valor. Mas acho que a Judite é um salto maior na minha carreira", destacou ela. Sobre o que o papel lhe fez pensar, a estrela reflete: "Aprendi que as coisas são finitas, que nada tem tanta importância, Ela é alguém que está lutando para viver, e isso foi o maior aprendizado que tive com a personagem".
Vale lembrar que a artista já havia comentado que pediu para fazer teste para o filme. A produção brasileira é uma adaptação do conto "Frontal com Fanta", de Jorge Furtado, e conta a história do relacionamento entre Judite e o jovem João (João Pedro Zappa), viciado em ansiolíticos e que tem distúrbios de comportamento. "Eu li o conto faz uns cinco anos e me encantei com a personagem. Quando soube que a Carol (a diretora Carolina Jabor) ia dirigir o filme, pedi para fazer, falei que a personagem era minha (risos). Fiz uma leitura do roteiro e a Carol me deu o papel", relembra.