Giovana Oliveira, cunhada de Ana Hickmann, está apresentando boa melhora. Em boletim médico divulgado nesta terça-feira (24), o instituto Biocor informou que a assessora de imprensa, baleada durante a tentativa de homicídio sofrida pela apresentadora, já iniciou alimentação via oral e se recupera bem.
"A paciente Sra. Giovana Alves de Oliveira encontra-se em tratamento intensivo, está se recuperando bem, esta acordada, consciente, com pressão arterial normal sem necessidade de medicação para controle. Está em uso de antibióticos venosos, não apresenta febre. Respira normalmente sem aparelhos. A circulação da perna afetada pela lesão vascular já encontra-se restaurada e eficaz. A cirurgia abdominal tem boa recuperação e a paciente já inicia ingestão via oral de dieta liquida. Está tranquila conversando normalmente e recebe visita dos familiares diariamente. Em vista da gravidade das lesões com as quais foi admitida permanece no CTI para tratamento intensivo e contínuo controle laboratorial".
Segundo a assessoria de Ana, o delegado, Dr. Flávio e sua equipe, colheram na tarde de hoje o depoimento de Giovana. A declaração foi dada no próprio hospital em que a assessora está internada em estado estável.
Entenda o caso
Ana Hickmann foi vítima de um atentado em um hotel de Belo Horizonte, Minas Gerais, no último sábado (21). Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, conseguiu entrar armado no quarto em que a empresária estava hospedada. Na ocasião, a loira estava acompanhada pelo cunhado, Gustavo Corrêa, e pela mulher dele, Giovana de Oliveira. Gustavo reagiu e entrou em luta corporal com o rapaz, conseguindo desarmá-lo atirando três vezes em legítima defesa contra o indivíduo, que morreu na hora.
Assim como a mãe de Rodrigo, Wanda Simões de Pádua, a irmã dele, Elaine de Pádua, afirmou em sua rede social que a morte foi injusta: "Sinto muito pela apresentadora e sua família, sei que não foi fácil todo esse pesadelo, mas, por ela ser uma pessoa pública, estão nos crucificado e isso é injusto. Não estou aqui para defender ou isentar meu irmão da sua responsabilidade, ele não está mais entre nós para se defender. Estava transtornado sim, mas foi assassinado com crueldade e frieza".
(Por Patrícia Dias)