Zezé Di Camargo foi fotografado aos beijos com a noiva, Graciele Lacerda, no saguão do aeroporto de Corumbá, nesta sexta-feira (15). Nomeado embaixador do turismo brasileiro, o sertanejo esteve no Mato Grosso do Sul, onde abriu a 15ª edição do Festival América do Sul Pantanal (FASP), com o irmão Luciano. O evento vai até o próximo domingo (17) com programações culturais e shows de Lucy Alves, Diogo Nogueira e da banda Paralamas do Sucesso. Dona de um corpo torneado, Graciele deixou a barriga definida à mostra em look monocromático. Simpática, a musa fitness posou sorridente ao lado do sertanejo, com quem trocou carinhos em camarim recentemente.
Bastante ativa nas redes sociais, Graciele foi questionada por um fã se já tinha se imaginado como mulher do Zezé. Juntos há 5 anos, os dois colecionam histórias e momentos especiais. "Não, nem pensar. Nunca imaginei isso na minha vida. Na verdade, eu fugia disso. Era aquela coisa que eu tinha pavor. É aquela coisa de pagar a língua, né? Muitas coisas eu já paguei a língua. Por isso que a gente não pode falar nada", afirmou a empresária, cujo plano é ser mãe em breve.
Com casamento marcado para fevereiro de 2020, Graciele revela o segredo do relacionamento duradouro. "Ser companheira. Abdicar algumas vezes. Hoje, tenho o meu trabalho e meu dinheiro. Depois que passei a fazer isso [trabalho como influeciadora], o Zezé passou a me admirar mais. Não que eu não tivesse a admiração antes, mas hoje é mais. Além disso, nunca perder o encanto do namoro, ir ao motel, sair de mãos dadas...", aconselhou.
Graciele comentou também a rotina com Zezé. "Estou sempre viajando com o Mô, mas não dá tempo de conhecer nada. É hotel, show e não dá tempo de conhecer nada. Nossa vida não é fácil. É muita correria. A gente não para mesmo", garantiu ela, avaliando ainda a vida antes da fama: "Nada é por acaso. Acredito que todos têm seu destino. Passei por coisas que, na minha concepção, eu não merecia passar, jamais pensei em passar. Mas acho que a gente tem uma missão. Estou onde eu estou porque tinha que estar. O meio artístico tem muita briga de egos. A gente vive a nossa vida normal. Temos poucos amigos artistas, pouquíssimos. Nossa vidinha, nosso mundo é à parte. A vida artística dele é [encarada como] trabalho".
(Por Patrícia Dias)