Cauã Reymond usou seu perfil do Instagram nesta quarta-feira (30) para esclarecer que não foi reprovado em testes para a novela "De Volta Para Casa", de João Emanuel Carneiro, substituta de "O Outro Lado do Paraíso" na Globo. Na rede social, o galã disse que não passou por testes de canto e dança para o folhetim onde foi cotado para viver um cantor de axé casado com Deborah Secco. "Fake news! Não posso sair de um projeto no qual nunca entrei. Jamais houve teste e, se houvesse, não teria problema algum em fazê-lo. O projeto para o qual estou escalado é outro, com direção de Afonso Poyart. Desonestidade tem limite", desabafou.
Procurada pelo Purepeople, a Comunicação da TV Globo informou que ainda não há escalação definida para a trama de João Emanuel Carneiro, cuja produção começa apenas em janeiro. "Neste momento, João ainda está desenvolvendo os primeiros capítulos, e os personagens ainda não estão definidos. O diretor, Dennis Carvalho, começou a fazer as primeiras reuniões com o autor para pensar em possíveis nomes e iniciar o processo de conceituação da novela", disse. "Não há nenhum nome fechado. Os atores ainda serão convidados. E tudo vai depender do perfil dos personagens. A escalação de elenco passa por um processo profissional de avaliação sobre cada ator e sua adequação para os personagens. Cauã já tem outras escalações previstas e que ainda serão discutidas internamente", completou.
Em junho, o colunista Flávio Ricco noticiou que Afonso Poyart estava negociando com a Globo para dirigir uma nova série. Caso feche acordo com a emissora, o diretor assinará a direção-geral de "Plataforma 137" ou "P137", títulos provisórios da produção que se passa em uma plataforma de petróleo. Vale lembrar que houve rumores de Cauã havia sido escalado para "O Outro Lado do Paraíso", mas recusou o papel por causa da presença de Grazi Massafera no elenco. Porém, o ator negou qualquer mal-estar com a ex-mulher: "Não tem nada disso. Tenho um projeto que é fazer Dom Pedro no cinema e eu precisava filmar esse projeto no início de 2018. Não teria como conciliar os dois. É um filme com direção da Laís Bodanzky e eu sou produtor também. Não fui eu que optei, quando recebemos a liberação das verbas, temos um período para fazer uso disso".
(Por Tatiana Mariano)