Carol Nakamura vai subir ao altar com Guilherme Leonel no Hotel Insólito, em Búzios, no litoral do Rio de Janeiro, no próximo dia 19. Segundo a colunista Fábia Oliveira, do jornal "O Dia", o casamento acontecerá ao final da tarde e 40 pessoas poderão acompanhar a celebração. A entrega das alianças ficará por responsabilidade do filho adotivo do casal, Wallace, de 10 anos. O estilista Eduardo Guinle é o responsável pelo terno o noivo e o vestido da atriz é um modelo simples. Carol assumiu namoro publicamente com Guilherme em junho de 2019 e, desde então, passou a ser vista com o modelo.
Em entrevista recente, Carol contou que a cerimônia será para poucos convidados e respeitando as medidas de distanciamento por conta da pandemia do novo coronavírus. "A gente vai casar com uma cerimônia familiar por conta dos problemas e sem nenhuma festa. Só pra oficializar, mesmo. A gente já mora junto, né, mas é uma vontade minha e do Guilherme. A gente queria antes, mas estava preocupado, porque veio a pandemia. E como os casamentos estão voltando as poucos, a gente resolveu como seria. Só alguns familiares do Guilherme e uns da minha. Só pra confraternizar", disse à "Quem".
O casamento será ligado às origens orientais de Carol. Segundo a artista, ela foi muito prática na hora de escolher tudo. "Deve ser muito difícil se programar um ano antes. Acho muito difícil esse negócio [risos]. Eu já tinha referências no celular e decidi que vai ser sutilmente rústico com pegadas orientais, origamis, de frente pro mar...", relatou a bailarina, que também é mãe de Juan, que engatou romance com Erika Januza, com quem mantém a relação longe dos holofotes.
Wallace foi tirado do antigo maior lixão da América Latina, o do Jardim Gramacho, e levou alegria, amadurecimento, amor e gratidão ao lar de Carol e Gui desde sua chegada. A quarentena em casa tem sido um desafio para o trio. O menino estava se adaptando aos estudos na escola, a qual começou a frequentar só depois dos nove anos. "A gente teve que se readaptar. Ele estuda de manhã e a tarde online e agora começou a ter aula presencial com horário marcado três vezes na semana. A gente teve que aprender com a professora como ensinar algumas coisas para ele. Diferentemente de uma criança que já vem sendo alfabetizada, ele começou do zero", afirmou.
(Por Patrícia Dias)