Carla Diaz contou algumas curiosidades sobre seus dois filmes recém lançados: "O menino que matou meus pais" e "A menina que matou os pais", ambos baseados no famoso caso de Suzane Von Richthofen, estudante de direito que, em 2006, foi condenada a quase 40 anos de prisão por ter se envolvido no assassinato dos próprios pais.
A atriz explicou que, ao contrário do que muita gente acredita, ela também precisou fazer teste para ficar com o papel: "Sim, teve teste", confirmou Diaz nas redes sociais. "Olha aí as fotos desse dia, como eu estava nervosa", escreveu a artista ao compartilhar as imagens. Veja abaixo.
Além de admitir ter feito teste para conseguir interpretar Suzane, Carla também explicou que as sequências em que aparece no tribunal foram as mais difíceis: "Desafiador. Em 29 anos de carreira, ainda não tinha vivido a experiência de fazer uma personagem baseada em um caso real, ainda mais se tratando de uma história tão estarrecedora como essa", declarou a atriz que, na vida real, costuma ser mais discreta.
Além de todo o trabalho antes e depois das filmagens, que duraram apenas 33 dias, mesmo sendo dois filmes, Carla explicou aos internautas que trabalhar com Léo Bittencourt, intérprete de Daniel Cravinhos, ex-namorado de Suzane, foi "incrível": "Só nós sabemos como foi importante essa parceria", destacou a atriz, que recentemente posou de biquíni nas redes sociais.
O companheirismo da artista por trás das câmeras vai além do set. Carla Diaz é conhecida por ter carinho até pelos familiares dos atores com quem trabalha. "Um grande desafio", explicou a ex-BBB, citando a união necessária entre toda a equipe do filme.
Para viver as duas versões de Suzane, Carla Diaz contou até com apliques diferentes, com cores de cabelo distintos um do outro. Ela agradeceu à preparadora Larissa Bracher por todo o cuidado, além de citar o diretor, Maurício Eça e lembrar os workshops com Ilana Casoy. Todo o processo de preparação da equipe durou quatro meses, tudo sem gravar uma única cena.