Bruna Marquezine e o namorado, Neymar, acompanharam a final do "The Voice Kids" nos Estúdios Globo. Neste domingo (8), a atriz e o craque, a quem tem feito visitas em Mangaratiba, foram clicados na plateia do programa. No início da semana, o casal conferiu o espetáculo de Thiago Gagliasso na casa de cultura Laura Alvim, em Ipanema, Zona Sul do Rio de Janeiro, onde foi visto trocando beijos. O jogador está no Brasil se recuperando de uma cirurgia. Em março, ele corrigiu uma fratura no quinto metatarso do pé direito, em Belo Horizonte, após se machucar durante a vitória do Paris Saint-Germain sobre o Olympique de Marselha.
Marquezine começou aos 8 anos na TV e, em entrevista anterior, contou que já cogitou largar a carreira. "Em alguns momentos eu me questionei, sim, porque esse mundo é muito complexo. Um mundo de muito ego, de muita competição – e eu detesto competir. Além disso, em alguns momentos, me senti vítima de uma imagem minha que a mídia criou. Pensei em desistir, em parar de trabalhar com isso. Só que o meu amor pelo que eu faço é muito maior. Aí a gente coloca na balança, pesa se vale a pena... Para mim, vale. Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova", falou.
Bruna – que teve ajuda de terapeuta para lidar com as críticas –, afirmou também que foi complicado lidar com a exposição e comentários sobre sua vida particular. "Foco nos meus objetivos e sigo em frente. Mas é difícil, a gente hoje vive num país e em um tempo em que as notícias podem ser cruéis. É difícil uma entrevista ser fiel às nossas palavras. Quando eu era mais nova, isso me machucava. Tinha a necessidade de responder, de me defender. Quanto mais eu tinha esse ímpeto de lutar, mais exposta eu ficava, e isso pode ser desesperador quando você é mais nova. Eu tinha a sensação de que sempre poderiam manipular minha palavra e imagem, que as pessoas sempre poderiam inventar uma mentira a meu respeito, que eu sempre seria vítima. Com o tempo, entendi que sou responsável apenas pelo que falo, não pelo que entendem ou modificam. E que as opiniões que importam são as das pessoas próximas, dos profissionais que trabalham com você, de quem te ama".
(Por Patrícia Dias)