Nos últimos dias, Bruna Biancardi tem usado as redes sociais para falar sobre a maneira como ganha dinheiro. Após rebater críticas sobre ser sustentada por Neymar, a influenciadora decidiu explicar seu contrato com a Blaze, site de apostas e cassino online.
A proposta do site é fazer as pessoas apostarem dinheiro em jogos eletrônicos, podendo ter a possibilidade de ganhar ou perder dinheiro. Nas redes sociais, acumulam reclamações sobre a plataforma ser fraudolenta, com pessoas que não conseguem transferir o dinheiro quando ganham. Outras críticas a esse tipo de site é que os influenciadores ganham uma porcentagem quando alguém faz uma aposta pelo link que eles disponibilizam nos Stories.
No Instagram Bruna Biancardi se pronunciou sobre seu contrato com a Blaze e explicou alguns pontos. "Falando em trabalho vou deixar claro sobre a Blaze: eu não ganho nada com vocês perdendo, nem ganhando. Eu sou uma pessoa que gosta de jogar online ou em Cassino quando viajo. Gosto de jogar na Blaze também. Não quero influenciar ninguém a usar dinheiro que nao tem para jogar. Sempre falo para vocês jogarem com responsabilidade, já sabendo que não é uma renda extra, que vocês têm que ter pago todas as despesas de vocês pro dinheiro não faltar. Joguem com responsabilidade. A Blaze é um contrato que eu tenho. Algo que faz parte porque eu gosto de jogar, então combina comigo. Não estou fazendo nada fora da lei", se defendeu a influenciadora.
Se dividindo entre Arábia Saudita e Brasil, Bruna Biancardi procura manter os seguidores atualizados sobre sua rotina. Essa atitude, porém, fez a influenciadora receber algumas crítica pelo fato dos internautas acharem que ela não trabalha e só tem mordomias durante o dia. No Instagram, a influenciadora fez um desabafo sobre as críticas.
"Não é porque eu não pego um ônibus e vou trabalhar e fico o dia inteiro no escritório e bato o cartão que eu não estou trabalhando, tá?", explicou a influenciadora, que completou: "Eu não sei se vocês sabem, mas há alguns anos já as pessoas trabalham com internet e elas têm funcionários, elas pagam impostos altos, elas trabalham com marcas".