Bruna Marquezine se uniu a um time de famosas para mais uma ação do bem. Em parceria com a marca de produtos de compra e venda online Gringa, a atriz colocou algumas de suas bolsas grifadas em um leilão beneficente, no qual todos os produtos de luxo terão a venda 100% revertida para as famílias impactadas pelo coronavírus. Dentre os acervos pessoais para lá de estilosos que tem em seu closet, a artista pôs à disposição a mochila de couro preta "Flower Festival", da Saint Laurent, e o lance já ultrapassou R$ 22 mil na manhã desta quinta-feira (11).
Como forma de ressignificar o consumo, Bruna Marquezine também colocou à disposição o clássico modelo double-zip de couro saffiano da Prada e o lance está a R$ 5.900,00. Já Angélic , com programa na Globo engavetado para 2021, ganhou lance de R$ 5,9 mil em uma bolsa Gucci de lona GG Supreme e doou ainda uma Carolina Herrera Matryoshka, feita à mão.
Segundo Bruna Marquezine, o incentivo do leilão partiu de Fiorella Mattheis. Em seu perfil do Instagram, a atriz se mostrou agradecida a amiga de longa data. "Obrigada por me deixar fazer parte disso", comentou pelos Stories. Na conta da Gringa, a loira comentou sobre a moda sustentável e dar novos capítulos à vida útil de um produto. "É sustentável, tem poder de barganha, consegue achar peças únicas e icônicas, porque é uma escolha inteligente, porque na Gringa as peças usadas são novas e autênticas. O futuro da moda é circular!", declarou.
Passando por uma transição no visual e adotando os cabelos naturais, Bruna Marquezine desabafou em recente entrevista ao jornalista Bruno Astuto sobre a pressão estética que sofre virtualmente. "Todos os julgamentos tinham um peso muito grande. Isso era uma das causas da minha depressão. (...) Além disso, tive distúrbio de imagem e distúrbio de alimentação. Toda mulher se sente pressionada pela sociedade para estar no padrão. Eu sofria muito com isso. Sempre me cobrei muito. Enfim, foi um momento difícil e muito delicado. Tento sempre me lembrar que a internet não é vida real, like não é afeto. Follow não é amizade. Tento sempre criar um equilíbrio. Quando eu vejo que está me fazendo mal, me distanciando da minha essência, quando está me atrapalhando, eu tento recuar", comentou.
(Por Rahabe Barros)