Bárbara Evans está vibrando de emoção! A filha de Monique Evans descobriu em um chá revelação realizado neste sábado (30) que está grávida de uma menina! "Olha aqui a tremedeira", disse, mostrando as mãos trêmulas. A notícia do sexo do primeiro filho da artista foi transmitida em um vídeo ao vivo pelo Instagram de Bárbara, que comemorou. Ayla, nome escolhido para o bebê, é a primeira filha da modelo com Gustavo Theodoro, com quem celebrou a união em um casamento simbólico na Tanzânia, após precisar adiar por 3 vezes a cerimônia religiosa por causa da pandemia da Covid-19.
A revelação aconteceu através de fogos na cor rosa. Toda a decoração do chá, aliás, ganhou tons de rosa e azul e os nomes Ayla ou Noah. Decorado com muitas flores, balões e ursinhos, a celebração aconteceu na casa da modelo, que gravou vídeos mostrando todos os detalhes, que incluíram estação de pipocas gourmet e cafés, além de mesa de doces, estação de bebidas e lembrancinhas comestíveis.
Horas antes da festa, Bárbara assumiu que estava muito ansiosa e afirmou: "Eu tô sensível. Qualquer coisinha eu tô chorando, olha", disse, mostrando os olhos cheios de lágrimas. Para a ocasião, Bárbara escolheu um vestido longo de cor neutra e decote ombro a ombro. "Olha meus peitos. Agora eu sou mãe, gente", brincou.
Na tentativa de ser mãe, Bárbara Evans precisou recorrer à fertilização in vitro. O processo, repetido algumas vezes pela modelo, foi acompanhado passo a passo por seus seguidores na web. E quando finalmente recebeu a notícia positiva, Bárbara não se conteve. "Estamos grávidos! Estamos muito felizes. Muito obrigada por terem me acompanhado, terem torcido muito por nós. A gente está radiante. Estamos muito felizes mesmo", vibrou.
Dias depois, Bárbara descobriu que estava esperando dois bebês e comemorou a notícia. Mas pouco tempo depois descobriu que apenas um dos embriões evoluiu e ela perdeu o outro bebê. Chorando, a artista gravou um vídeo para dar a informação a seus seguidores, mas garantiu: "Estou bem". E ponderou: "Pensei na hipótese de continuar ele vivo, e quando a gente já tivesse mais 20 semanas, ele parasse de bater o coração, talvez eu teria que fazer o parto dos dois, e aí seria muito arriscado para o outro bebê. Então agora, nesse começo, tudo bem - quer dizer, tudo bem para a medicina eu ter perdido esse outro que não estava evoluindo".
Segundo Bárbara, como ainda estava com poucas semanas de gravidez, seu corpo deveria absorver o embrião que não evoluiu sem precisar fazer qualquer intervenção. "Me conectei muito com Deus e sei que ele escolheu o que foi melhor para mim nesse momento", pontuou.