"Não tenho nem que perdoar. A minha linguagem é a da paz, do amor, da doação... Nunca quis ser um divisor para ninguém. Somei na vida do pai delas. Achei que também estivesse somando na delas. Não tenho dúvida, onde o Marcos estiver, sei que ele estará me ajudando. Eu que peço perdão por não ter me feito entender", declarou a artista que ainda sente muita falta do marido.
"Marcos continua sendo muito forte na minha vida. A nossa relação transcende qualquer plano. Ninguém sabe que ainda choro por ele, não imaginam como é o meu dia a dia. Seria lindo se não me julgassem. As pessoas andam muito frustradas, vivendo a vida do outro".
Questionada sobre o namoro com o jogador Emerson Sheik, de quem se separou recentemente, ela disse que teve preconceito no início do romance. "Tinha, sim. A profissão é marginalizada porque jogador de futebol tem fama de pegador. (risos) E não é bem preconceito, tinha cautela mesmo. Mas quando as coisas têm que acontecer... Sou intensa, não é verdade?".
Antonia acredita que vive um momento bastante desafiador na carreira. Ela está ansiosa para saber se o público vai aprovar o "Na Lata".
"Tudo o que faço levo a sério. Me cobro muito. Não me permito errar", declarou a loira que tem projetos para a TV e para o cinema.
Ela deixou claro que não desistiu de finalizar o filme "Sequestrados", que rodaria em parceria com Marcos Paulo. Ela precisou pausar o prejeto após a morte dele por falta de recursos. "Mas farei esse filme, tenho certeza disso. E sei que será um sucesso", finalizou.