Anitta foi pega de surpresa com a notícia da morte do modelo Rodrigo Motta nesta segunda-feira (09). Bailarino e bartender no Bar da Laje, no Rio de Janeiro, o jovem, de 28 anos, ficou conhecido por contracenar com a cantora no vídeoclipe "Vai, Malandra", em 2017. Em seu perfil do Twitter, a intérprete do hit lamentou o falecimento. "Meus sentimentos à família e amigos do Rodrigo Motta que participou do meu clipe de 'Vai, Malandra'. Recebi essa notícia pela internet e fiquei estarrecida. Matar ou morrer virou algo banal no Rio de Janeiro. Isso tem que acabar", disse. Após sucesso de "Combatchy", a artista se prepara para lançar sua primeira parceria com Kevin o Chris.
Segundo informações do jornal "Extra", Rodrigo teria sido assassinado após uma briga no bar onde trabalha no Vidigal, comunidade da zona sul do Rio de Janeiro. A confirmação da morte do dançarino foi anunciada pelo próprio irmão, Márcio Motta, nas redes sociais. "É com enorme pesar que venho informar o falecimento do meu irmão hoje pela manhã. Logo informarei o dia e horário do velório para as últimas homenagens", declarou. A publicação ainda informou que um morador alegou que o rapaz teria se envolvido em uma briga na última semana e, por uma vingança, teria levado tiros na perna, no pé e seguido por agressões.
Recentemente, Anitta usou seu perfil do Twitter para pedir pelo fim do preconceito. É que Ludmilla foi chamada de "macaca" ao ser premiada como Melhor Cantora do Ano pelo Multishow e repercutiu o vídeo de ato racista nas redes sociais. "Inaceitável que alguém possa se achar no direito de chamar um negro de macaco ou tentar reduzi-lo como um ser humano inferior. Melhorem. Isso é crime e absolutamente abominável", disparou. Afastadas após briga, as duas voltaram ser vistas juntas em gravação e movimentaram os fãs.
Em 2020, Anitta tem planos de diminuir o ritmo no trabalho para poder focar nela mesma. Em entrevista, a poderosa contou que filhos e ficar em família fazem parte deste projeto. "Eu não vou estar tão pegada de trabalho como estive por todos esses anos. Já comecei a desacelerar, estou em casa há cinco dias e não me lembro a última vez que isso aconteceu, nesse próximo ano quero curtir um pouco mais de mim. Hoje em dia eu sinto falta da minha família, viver meu lado pessoal, vai ser diferente. Mas ainda não defini se vou ficar lá fora ou aqui. Deixar o Brasil completamente é uma coisa que isso não vai acontecer", disse.
(Por Rahabe Barros)