A atriz Amanda Bynes foi encaminhada pela polícia na noite desta segunda-feira (22) a um hospital para avaliação mental, depois de provocar um incêndio em frente a uma residência em Thousand Oaks, na Califórnia, nos Estados Unidos, de acordo com o site "TMZ", nesta terça-feira (23). Uma lei local, na qual foi enquadrada, permite a detenção psiquiátrica involuntária e Amanda Bynes pode permanecer internada por até 72 horas.
Passando por escândalos frequentes, como quando brigou com a cantora Rihanna pelo Twitter e chamou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e sua mulher, Michelle, de "feios", ela se envolveu em outra polêmica há dois dias. Na noite do domingo (21), Amanda discutiu com um taxista que se recusou de levá-la embora de um asilo - onde a atriz teria ido visitar um parente - por ela estar bêbada. "Me leve para longe daqui, mas não tenho dinheiro", teria ordenado Bynes ao entrar no veículo.
Já na noite desta segunda, bombeiros atenderam a um chamado em Thousand Oaks e encontraram Amanda perto do local do incêndio. Questionada pelos policiais, as respostas de Bynes foram usadas para a detenção psiquiátrica involuntária. A mulher que chamou a polícia disse que não conhece a artista problemática e que viu tecidos em chamas em cima de um galão de gasolina, que não chegou a explodir. Bynes teria queimado as próprias roupas.
A medida de internação psiquiátrica involuntária foi a mesma imposta à cantora Britney Spears em 2008, após a intérprete de "Ooh La La" se envolver em uma série de escândalos, como raspar a cabeça, agredir um fotógrafo e dirigir bêbada.