O "MasterChef" desta terça-feira (11) foi emocionante. Os cozinheiros amadores realizaram sua última prova em grupo do reality e prepararam um prato principal e uma sobremesa inspirada na gastronomia congolesa, haitiana e síria, em apenas 1h30min. Com menu considerado "seco" pelos chefes, Valter Herzmann, Fabrizio Barata, Michelle Crispim e Leonardo Santos, que sofreu algo de racismo na internet, foram direto para a prova de eliminação. Nela, o catarinense se saiu melhor ao preparar um bolo de morango e creme pâtissière coberto com merengue.
Mas o que chamou a atenção do público foi a reação de Valter ao debochar da derrota de seu concorrente direto, Leonardo - tido como um dos melhores confeiteiros do programa, assim como Ardelize, que achou sua saída injusta e que protagonizou briga com Michelle no Twitter. "Não concordo, não concordo, hoje não concordo, mas enfim", reagiu o publicitário ao receber críticas. "O Leo tá put*, ó (sinal com as mãos). Todo mundo. O bolinho do Valter venceu. Vão ter que engolir o bolinho do Valter", alfinetou o cozinheiro, que causou polêmica ao mandar Yuko ficar quieta durante prova no game.
Mesmo com a torcida dos telespectadores para deixar o programa, Fabrizio, que já trocou farpas com Mirian, que foi o amador eliminado da noite. Desde o início da competição, o baiano já havia apontado que a confeitaria não era sua especialidade, entretanto, fez o melhor que pôde para se manter na competição. "Não estava preocupado, fiquei confortável. Como eu sabia que era uma grande fraqueza minha, estava estudando, fazendo alguns bolos, então eu estava mais seguro quanto a isso. De verdade, não estava tão desesperado como no início do programa", explicou ao portal da "Band".
Fabrizio analisou as dificuldades que enfrentou na atração: "Lidar com pessoas é bem difícil, é bem difícil também controlar a emoção, mais também é legal isso, você aprender a lidar com ela em momentos de pressão, situações adversas, o mais legal mesmo foi aprender a cozinhar. Com certeza, eu sou um melhor cozinheiro hoje, com menos medo de fazer qualquer coisa do quando eu cheguei. Eu tinha medo de fazer milhares de coisas que aprendi fazer no programa, que hoje certamente eu me arriscaria fazer de olhos fechados".
(Por Rahabe Barros)