Os sulistas estão em peso no time masculino do "Big Brother Brasil 19": se de Santa Catarina vêm o surfista Alan e o empresário e criador de cavalos Diego, o lutador Fábio Angnes, de 27 anos, é natural de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul e tem o apelido de "Kamikaze". Atual campeão brasileiro de jiu-jitsu, o gaúcho já foi tricampeão mundial, bicampeão pan-Americano e bicampeão europeu do esporte. Ele mora com outros seis lutadores: "Durmo no tatame, sou vigiado por câmeras e o mestre está sempre de olho. Nossa convivência é boa, porque são pessoas com o mesmo foco, então nos ajudamos muito". E afirmou já ter sofrido preconceito por viver do esporte. "Ah, o cara mora na academia? É vagabundo, não quer trabalhar nem estudar", lembra ter escutado.
Apesar de se assumir sedutor ("Mas sou um cara que gosta muito do lance da sedução, de dançar. Isso me atrai e fica difícil segurar", declarou), ele está namorando há três meses. "A gente conversou. Ela ficou bem insegura no começo. Falei que não sou mais um guri. Antes, não ia aguentar ficar em uma casa cheia de mulher bonita, mas hoje em dia sei que tenho um controle muito forte quanto a isso", disse Fábio, que tem apenas 3% de gordura corporal. E, além de ter uma gata em homenagem a Paula Fernandes, já subiu no palco com Shakira. "Na época, eu não sabia absolutamente nada, nada mesmo, fui aprender sobre dança na faculdade. Dancei ali embaixo (no quintal), contei os minutos da música e não sabia mais o que fazer. A segunda fase era com mais de mil pessoas e fui um dos quinze selecionados", ponderou.
Muito ativa nas redes sociais onde coleciona seguidores e até troca likes com Isis Valverde, a baiana Carol afirmou não ter medo de viver um romance dentro do confinamento. "Solteiríssima! E eu não tenho o tipo de homem. Atencioso, engraçado, que tem um bom papo. Isso me envolve", admitiu. E com ela não tem a tática de tentar se aproximar de todos. "Quando você se dá bem com todo mundo, acaba não pontuando o lado ruim das pessoas. Eu coloquei toda minha energia nisso! Em qualquer comunidade, um baiano faz a diferença. Pelo modo de falar, pelo modo de levar a vida, pela alegria, pelo sotaque. Essa casa merece uma baiana!", afirmou.
(Por Marilise Gomes)