Por trás das inúmeras tatuagens espalhadas pelo corpo de Adélia, de 36 anos, do "Big Brother Brasil 16 ", esconde-se uma trágica história. Segundo a irmã da advogada, Andreia Soares, ela recorreu aos desenhos para esconder as marcas no braço, barriga e coxa direita em função de um acidente na infância.
"Quando a Adélia tinha 9 anos, ela saiu mais cedo da escola. Geralmente ela ficava com a nossa avó, mas nesse dia foi sozinha para casa. Quando chegou, resolveu misturar álcool num vidro de perfume da nossa mãe. Ela achava que dessa forma o perfume seria suficiente para passar nela e para o gato que tínhamos na época", disse em entrevista ao jornal "O Globo".
"Desde aquele dia, Adélia sentiu vontade de sumir com as marcas. Ela fez a primeira tatuagem na barriga, que é uma flor para tentar esconder. Depois fez algumas cirurgias plásticas reparadoras, mas até hoje ela não gosta de mostrar a barriga e usar roupas que mostrem suas marcas. A última que ela fez foi um dragão da perna", acrescentou.
Em uma conversa com Renan e Tamiel, que enfrenta o paredão triplo nesta terça-feira (01), a advogada já havia comentado que a origem de suas cicatrizes foi resultado de uma brincadeira de criança. Ainda de acordo com a irmã, Adélia ficou internada na UTI por dois meses e com queimaduras que quase atingiram seus órgãos.
"Quando ela pegou fogo, estava vestindo uma roupa jeans, que ficou completamente destruída. As queimaduras eram muito graves, mais do que terceiro grau, tanto que quase atingiram seus órgãos. Ela passou 60 dias internada na UTI e nossa mãe ficou muito mal, pois se sentia culpada pelo acontecimento", explicou.
Participante é acusada de caloteira por ex-namorado
Dentro do confinamento, Adélia revelou ser protegida pela Lei Maria da Penha após ser ameaçada de morte por um ex-namorado, em 2013. O então namorado Anderson Romeiro se pronunciou mediante as acusações da advogada, que pensou em desistir do reality show, e a chamou de caloteira.
"É só uma invenção dela para ser tratada como vítima e tirar o foco das várias ações danosas que ela praticou. Até porque, como ela disse, faz dois anos e eu nunca recebi nenhuma intimação da polícia sobre o caso", argumenta o paulista de 30 anos em entrevista ao Purepeople.