A discussão entre Pocah e Juliette se estendeu pela madrugada do "BBB 21". Após formação do Paredão, a funkeira confirmou voto na sister e as duas trocaram farpas. A paraibana desabafou em conversa com Camilla de Lucas que não está magoada pela indicação, mas pela forma como o mal-estar se desenvolveu entre elas.
"Eu não estou com raiva do voto, estou magoada com o que aconteceu esses dias. Eu votei nela sim, única e exclusivamente para proteger o Gil, assim como você votou para defender o João. Assim que eu votei nela, automaticamente fui até o Gil, falei umas verdades, e voltei para pedir desculpas para ela. Depois disso, retomamos a nossa relação. Sempre que eu via ela triste, eu ia lá e dava força, igual aconteceu na festa", disse Juliette.
"Quando a gente conversou, ela disse que se sentia ameaçada e estava muito triste. Ontem eu tive uma conversa com ela e ela disse assim: 'Eu tenho certeza, você não vai", e eu disse que me preparei para o que pudesse acontecer. Eu falei que provavelmente ela, Caio e Arthur teriam que votar em mim, e ela disse que se Caio votasse em mim seria queimar voto, e afirmou que ela e Arthur não votariam em mim. A conversa me tocou e eu pensei: 'vou cogitar votar na menina e ela nem vai votar em mim?", acrescentou.
Ainda falando sobre voto, Juliette disse que votou em Pocah por ter recebido uma indicação no Paredão anterior, mas que só voltaria a votá-la em extrema necessidade.
"Eu cogitei mas meu sentimento falou mais alto. Ela é a terceira opção, não é a primeira e nem a segunda. Tive uma conversa com ela ontem, abracei ela chorando e não me sentiria confortável em votar nela. Eu criei meus próprios sentimentos com essa conversa e isso me fez não decidir [votar] nela. Se for votar, não prometa, não finja que eu sou prioridade. Ela me deixou confortável em não me preocupar com paredão", analisou ela, envolvida em suposto flerte com Arthur.
Camilla de Lucas aconselhou Juliette a ficar preparada para os próximos Paredões pois o episódio pode se repetir e a amiga concordou, acrescentando ter um "um carinho verdadeiro e genuíno" por Pocah.
"Não gosto que venha me gritar e falar alto no meio da casa. Podia ter me chamado depois que eu estivesse mais calma. Eu sou obrigada a tomar quatro ou cinco vezes na cara e não sentir raiva de mim?" Se ela me respeitasse, teria vindo me dar um abraço e conversar comigo ao invés de ficar gritando pela casa. Não vim pra levar grito de ninguém. Todo mundo merece respeito aqui. Só é difícil quando é a própria dor?".
(Por Rahabe Barros)