Roberto Carlos é um dos maiores artistas da música brasileira, mas sempre manteve a vida pessoal bem discreta. O cantor, que comemora 50 anos do especial na TV Globo nesta sexta-feira (20), foi pai de quatro filhos: Ana Paula Rossi Braga, Rafael Carlos Torres Braga, Luciana Carlos e Roberto Carlos Braga II. Atualmente, apenas dois estão vivos.
A mais velha, Ana Paula, era filha afetiva de Roberto, fruto de um outro relacionamento de Nice, a primeira mulher do artista. Ela morreu em 2011, aos 47 anos, vítima de uma parada cardíaca.
O segundo filho de Roberto é Rafael, fruto de um breve affair extraconjugal com a modelo Maria Lucila. Hoje com 59 anos, o rapaz só descobriu que era filho do rei aos 24 anos, no início da década de 1990, quando os dois foram submetidos a um teste de DNA. Pouco tempo depois da confirmação da paternidade, a mãe dele veio a óbito.
O terceiro filho dele foi batizado como Roberto Carlos Braga II, mas ficou conhecido como Dudu Braga. O músico também é fruto do casamento com Nice. O rapaz nasceu com glaucoma congênito e só tinha apenas 5% da visão. Ele faleceu em 2021, aos 52 anos, vítima de um câncer no peritônio.
A caçula é Luciana, último fruto do casamento com Nice. A jornalista tem 53 anos, já foi editora da revista Glamour e desde a década passada, vive na Europa com o marido.
Além de Nice, que morreu em 1990 vítima de um câncer, Roberto também foi casado mais duas vezes, mas as relações não geraram novos herdeiros. O matrimônio com a mãe dos filhos durou cerca de 11 anos e terminou de forma amigável. Os dois se mantiveram próximos até o falecimento dela.
A relação com a atriz Myriam Rios durou 12 anos e, segundo ela, chegou ao fim porque ele escondeu que havia feito uma vasectomia. Em 1996, ele subiu ao altar com a pedagoga Maria Rita, mas o romance foi interrompido pela morte dela, também vítima de câncer.
Em 2023, Roberto afirmou que estava namorando. Foi a única vez que ele assumiu publicamente um relacionamento desde a morte de Maria Rita, apesar de rumores sobre a vida amorosa nas últimas décadas. A identidade da felizarda, no entanto, nunca veio à tona.