'Gugu era o meu Silvio Santos': irmã de Patricia Abravanel, Daniela Beyruti surpreende ao revelar origem da paixão pela TV
Publicado em 17 de novembro de 2024 às 16:14
Por Guilherme Guidorizzi | Notícias da TV, novelas e famosos
Escreve sobre novelas e entrevista o elenco para trazer as novidades dos próximos capítulos. Produz conteúdos sobre famosos e TV.
Na semana em que a morte de Gugu completa 5 anos, SBT lança documentário sobre o apresentador com um depoimento surpreendente de Daniela Beyruti, filha de Silvio Santos
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A trágica morte de Gugu Liberato completa cinco anos nesta semana (na quinta-feira 21) e para homenagear o apresentador a plataforma +SBT lança o documentário "Gugu, Toninho e Augusto". O comunicador não resistiu a um acidente doméstico nos EUA, quando caiu do sótão. Em um dos trechos já liberados pelo SBT, quem dá um depoimento é a atual presidente da emissora, Daniela Beyruti, filha número três de Silvio Santos (1930-2024).

A irmã de Cintia, Silvia , Patricia, Rebeca e Renata revela que no passado não gostava de ver o pai na frente das câmeras. E que a a paixão pela TV teve outra origem. "Gostei de televisão não pelo meu pai. Porque com o meu pai eu ficava enciumada com ele na televisão. Agora o Gugu não. O Gugu era a minha diversão na televisão. O Gugu era o meu Silvio Santos", afirmou citando o apresentador que quase morreu com um mês de vida.

Com depoimentos da mãe, dos filhos (João Augusto, o mais velho, acaba de fazer 23 anos) e dos irmãos, e de famosos como Homero Salles (seu amigo e diretor), Celso Portiolli e Marcos Mion, a prévia dos episódios irá ao ar nesta quarta-feira (20) no SBT às 23h15.

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Vida pessoal de Gugu Liberato é citada em documentário

Dono de uma relação inesperada com Sasha Meneghel, Gugu terá sua carreira revisitada pelo documentário. Desde os primórdios do "Viva a Noite" (1982-1992), passando pela consagração no "Domingo Legal", e a chegada à Record, em 2009, além de outras atrações como o "Sabadão Sertanejo" (1991-1997).

Em outro trecho, Mion recorda quando o apresentador atravessou um túnel de fogo em 1987 e quase enfrentou sérias consequências. Já Homero destacou a criatividade do amigo. "Ele bolava gincanas, tinha uma criatividade muito grande, era natural para ele", destacou o diretor.

"Ele foi um estudioso da audiência", frisou o colunista Flávio Ricco. Há ainda espaço para a reservada vida pessoal do apresentador. O filho mais velho confirma a falta de interesse do pai em se casar.

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