Advogada de Deolane, Adélia Soares é acusada de ajudar grupo chinês movimentar R$ 2 bilhões com jogos ilegais
Publicado em 15 de setembro de 2024 23:39
Por Carmen Moreira | Colaboradora
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Segundo a Polícia, Adélia Soares abriu uma empresa falsa e ajudou o grupo chinês a movimentar mais de R$ 2 bilhões com jogos ilegais. A ex-BBB nega as acusações. Saiba mais
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Advogada de Deolane Bezerra, que segue presa em Pernambuco, suspeita de envolvimento com uma organização criminosa, Adélia Soares também está sendo investigada pela Polícia.

A profissional, que ganhou fama nacional ao participar do "BBB 16", da TV Globo, já foi indiciada pela Polícia Civil do Distrito Federal por falsidade ideológica e associação criminosa. Ao "Fantástico" deste domingo (15), a Polícia afirmou que Adélia é dona de uma empresa ilegal que abriu caminho para que um grupo chinês operasse jogos ilegais no Brasil.

Em nota enviada à TV Globo através de sua equipe, Adélia negou a participação no esquema ilegal. "As acusações feitas contra ela são infundadas e que sofreu um golpe praticado por terceiros, que utilizaram o nome dela de forma indevida e criminosa. E que ela está plenamente ciente dos fatos mencionados e já tomou todas as providências legais cabíveis", dizia o comunicado.

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Vale ressaltar que o nome de Deolane Bezerra não é citado nessa investigação.

Como o nome de Adélia Soares foi envolvido na investigação?

A Polícia iniciou as investigações da Playflow quando um funcionário da limpeza de uma delegacia da Polícia Civil transferiu R$ 1800 para esta empresa e caiu em um golpe de um site de apostas.

A partir daí, um integrante de um grupo de chineses que já vinha sendo investigado afirmou que Adélia era advogada do site de apostas. Ao entrar em contato com a Polícia, a ex-BBB confirmou ser advogada do grupo e, ao ser questionada se era dona da Playflow, como a investigação já havia comprovado, a ex-BBB afirmou que sequer conhecia os chineses e, logo em seguida, parou de responder as mensagens.

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"Para Polícia Civil, foi uma assunção de culpa, abertura do direito dela de apresentar o contraditório e o exercício tácito do silêncio", afirmou o delegado Érick Sallum, à frente do caso.

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