Graciele Lacerda voltou às redes sociais após a morte do sogro. Seu Francisco ficou 14 dias internado em um hospital particular e sofreu uma parada cardiorrespiratória. "Oi, meus amores! Consegui entrar aqui hoje, mas confesso que está bem difícil porque a gente fica sem vontade de nada, fica desanimado... Mas precisamos voltar, continuar e trabalhar, a vida continua. Tirei esse tempinho para poder aproveitar meu amor, cuidar dele, ficar do lado dele. Perdi meu pai tem 10 anos e sei muito bem esse vazio que dá dentro da gente e é como se eu tivesse revivido tudo pelo meu pai", disse a noiva de Zezé Di Camargo neste sábado (28).
Graciele contou que não está sendo fácil enfrentar a perda do sogro. "Não sabia que o meu amor pelo Seu Francisco era parecido (com o do meu pai). E realmente ele está deixando um vazio dentro da gente, mas não entrei aqui para ficar falando de tristeza porque a gente vai lembrar sempre do meu sogro com alegria, principalmente porque tivemos o privilégio de conviver com ele na fazenda, tivemos momentos maravilhosos com a certeza que a gente levou alegria, amor, ele foi muito amado", afirmou a modelo.
Graciele comentou que Zezé e o pai se aproximaram ainda mais durante o isolamento social causado pelo novo coronavírus. "Essa pandemia acabou trazendo coisas boas para a gente, para o Zezé. A ligação dele com o pai é muito forte, é surreal, é única dos dois. Ele não consegue dar entrevista, não consegue falar, é até compreensível e normal. Eu também não conseguiria... quando a gente perde um pai, a gente não tem vontade de falar com ninguém, a gente quer ficar... O ano que perdi meu pai foi como se eu tivesse perdido o ano todo", desabafou a jornalista.
Zezé Di Camargo tocou sanfona e cantou "É o Amor" durante o velório do pai no Cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia (GO). A música foi o primeiro sucesso da dupla do artista com Luciano Camargo, que testou positivo para Covid-19 e está em isolamento em casa. Emocionado, Zezé foi amparado pela filha Wanessa e pelo irmão Wellington. Viúva de Seu Francisco esteve ao lado do caixão desde que chegou ao local. Ela recebeu apoio de amigos e parentes. Helena só soube da morte quase 12 horas depois de o marido morrer, pois, os familiares não quiseram acordá-la durante a noite para contar a notícia.
(Por Patrícia Dias)