Yasmin Brunet precisou mudar alguns hábitos de beleza após um período usando óleo de coco na pele do rosto. Em conversa com o Purepeople, a modelo explica o que a motivou a abrir mão do produto: "Deixei de usar porque me dá espinha. Ele é comedogênico e, para quem tem acne, pode obstruir os poros." Conhecida entre os seus 1,6 milhões de seguidores no Instagram por ser adepta de produtos naturais em sua rotina de beleza, a filha de Luiza Brunet, que já revelou dar bronca na mãe por cuidar dela, acrescenta que não abandonou o ingrediente de uma vez. "Ainda consigo usar para tirar a maquiagem dos olhos", declara a modelo, que ainda mantém o hábito de usá-lo na hidratação capilar, limpeza dos dentes e na alimentação.
Para quem é adepta do segredo de beleza da modelo, Yasmin conta que já encontrou novas opções para usar na pele. "Estou usando alguns produtos que são à base de óleo, que vem lá de fora, dos Estados Unidos", explica. Apesar disso, a loira não abandonou os óleos puros: "Eu gosto de óleo de Tamanu para a minha pele." Original do Vietnã, o produto é extraído da semente de uma fruta e já é usado por nativos da região há milhares de anos. Além de combater à acne, ele acelera o processo de cicatrização da pele e trata manchas e cicatrizes.
Muito ativa nas redes sociais, onde compartilha detalhes inusitados de sua vida pessoal, como a flexibilidade de seus dedos, Yasmin revelou que fica até cinco dias sem lavar os fios. "O meu cabelo, antes de vocês falarem alguma coisa, está há quatro ou cinco dias sem lavar e eu ainda passei óleo de coco nele. Eu não tenho vergonha de falar, porque, realmente, isso salva o cabelo. Lavar todo dia estraga", ensinou a também atriz em seu Snapchat. "E o que é muito bom também é você ficar escovando o seu cabelo, porque além de você ativar a circulação do couro cabeludo, a oleosidade natural dele hidrata o comprimento dos fios. O óleo natural do cabelo é muito bom, mas eu ainda passei o óleo de coco em cima disso", confessou a musa, que relatou já ter sofrido bullying na infância.
(Por Anita Prado)