A polêmica separação de Ximbinha e Joelma, que acabou virando caso de polícia, ganhou mais um capítulo. Depois de ter dito em entrevista que não estava tendo contato com Yasmin, sua filha com a cantora, o guitarrista vai brigar na Justiça pela guarda da adolescente de 11 anos. A informação é do colunista Fernando Oliveira, do jornal "Agora São Paulo", neste sábado (12).
Em recente depoimento ao programa "TV Fama", o instrumentista afirmou que só tem falado com Yago. "Eu não estou vendo eles. Eu falo por Whatsapp com o meu filho (Yago). Com a Yasmin eu não estou tendo contato. Mas espero com fé em Deus que isso logo se resolva", declarou. "Estou morrendo de saudade de você (Yasmin) e do meu filhão que está nos EUA, mas vem passar o Natal aqui no Brasil", completou.
Além da guarda da menina, Ximbinha também quer impedir que Joelma seja a única a usar em sua nova carreira canções em espanhol gravadas pela Banda Calypso. Por outro lado, o artista já afirmou que não vai tocar "A Lua Me Traiu" em seus shows com a Banda XCalypso, a partir de 3 de janeiro. Durante o processo de separação, a cantora apontou para o instrumentista no refrão da música.
Relação conturbada com a enteada, Natália Sarraff
Ainda nesta semana, Ximbinha negou ter barrado a entrada da filha de Joelma e da ex-mulher, com quem foi casado por quase 18 anos, na mansão do casal, em São Paulo. A vocalista optou por ficar hospedada em um hotel da capital paulista para não ser proibida de entrar no condomínio.
Já Natália Sarraff, que chegou a acusar o ex-padrasto de assédio sexual, fato negado por ele, já estava na residência. E, por isso, decidiu não deixar o imóvel. "Não posso falar tudo o que gostaria, mas a coisa é mais séria que pensam. Deixo bem claro aqui. para todos saberem: se algo acontecer comigo ou qualquer pessoa da minha família, Deus fará a justiça, e no meio de tudo isso só existe um culpado", desabafou a filha de Joelma em rede social. Por meio de sua assessoria, Cledivan, nome de batismo do pai de Yasmin, afirmou desconhecer tal proibição.
(Por Guilherme Guidorizzi)