Wesley Safadão encontrou Mileide Mihaile no tribunal nesta terça-feira (24). O processo movido inicialmente pela influencer ainda não teve definição. Isso porque o cantor recusou as exigências feitas pela ex para o acordo. Segundo a assessoria de imprensa do músico, ele chegou ao Fórum de Fortaleza acompanhado da mãe, dona Bil, e da mulher, Thyane Dantas. A família foi disposta a conciliar, no entanto, os termos do acordo proposto não foram possíveis de ser atendidos. O processo segue o seu curso em Justiça. Recentemente, a empresária colocou um fim em polêmicas com Safadão. "Se depender de mim iremos colocar um ponto final, um prego martelado e a ponta virada", declarou Mileide na ocasião.
Wesley explicou os motivos de ter negado o acordo proposto por Mileide. "Ela fez três pedidos. O primeiro era que um não falasse mais do outro. Isso é tudo o que mais queremos, viver em paz. O segundo ponto não tivemos como atender, pois, ela pede que a gente faça uma nota pública afirmando que ela não chefiou ou incentivou grupos de perfis fakes a atacarem minha família nas redes sociais, e isso não podemos fazer, pois, existe uma investigação na Justiça sobre isso e só a Justiça vai poder afirmar se ela tem ou não os perfis fakes. O terceiro ponto era que nós pagássemos os advogados dela, o que também não achamos correto, pois, ela que entrou contra a gente na Justiça, então cada um deve pagar o seu", falou o artista, movendo investigação contra fakes nas redes sociais, por meio de comunicado.
Em julho, Safadão não compareceu a uma audiência no Fórum de Fortaleza. Mileide processou o cearense, Thyane e a Dona Bil por calúnia, injúria e difamação. Em outra ação, ela pediu uma indenização de R$ 900 mil por danos morais. "Não houve notificação oficial de nenhuma das partes, então, sem conhecimento oficial, não terão como comparecer e aguardarão novos andamentos do processo e a entrega efetiva da notificação", esclareceu o representante do forrozeiro, que já comentou sobre as polêmicas em que esteve envolvido: "A maior decepção que eu tive foi ela ter ligado a minha paternidade e mesquinharia. Não justifica o que foi feito. Não quero o mal dela e espero que ela não queira o meu mal. O que a gente tem que ter é um respeito. Acho que quem errou, tem que pagar. Ela já está perdoada, mas tem que parar".
(Por Patrícia Dias)