Taís Araújo marcou presença na festa de aniversário de 10 anos da revista Joyce Pascowitch, na Fundação Ema Klabin , em São Paulo, neste domingo (23). A atriz – que celebrou 12 anos de casada com Lázaro Ramos – apostou em um vestido longo estampado para o evento e posou ao lado do rapper Emicida.
Ela usou um modelo da grife Dhela, sapatos Luza Shoes e joias Dior. Na foto em que aparece ao lado de Emicida, Taís escreveu: "Ele, o cara, é noix". Lázaro Ramos não apareceu nas fotos acompanhando a mulher, assim como os dois filhos do casal.
Monique Alfradique também esteve na comemoração. Ela chegou ao lado do namorado, o empresário Gabriel Sala, com quem namora à distância há dois anos e meio. Karina Bacchi foi outra convidada da festa e posou para os fotógrafos, assim como Joyce Pascowitch, dona da revista.
Atriz condena marca por uso de estampa com escravas
Recentemente, Taís Araújo se pronunciou sobre a polêmica envolvendo a marca Maria Filó. A loja lançou uma blusa com uma estampa que mostra mulheres negras como escravas. A situação revoltou internautas e também a atriz, que se manifestou em seu Instagram.
"Uma marca de roupas resolveu usar uma estampa de negros escravizados inspirada na obra de Debret e sua visão sobre a sociedade brasileira nos idos de 1800. Há quem defenda que Debret na verdade fazia uma denúncia, mas é também provável que Debret nunca tenha tido esse objetivo, flertando com o estranhamento dos horrores causados pela escravidão nesse nosso mundo novo. Acho que, em 2016, os quadros de Debret devem ser mantidos em museus, retratados em livros, e não estampados como se fora uma homenagem", disse a atriz, que foi vítima de preconceito quando era criança. Para que seus filhos não passem pelo que ela passou, Taís já declarou que conversa com os filhos para que ele lide com o racismo.
Em outro momento, a artista, que trabalhou sua autoestima para enfrentar a discriminação, lembrou que a escravidão é um fato que deve causar vergonha na humanidade. "A escravidão não pode virar "pop", não pode ser vendida como uma peça de moda. A moda nos representa, nos posiciona, nos empodera, comunica quem somos. Não se pode fazer dela uma vitrine de uma história da qual devemos nos envergonhar. Já contaram nossa história de maneira distorcida. Esse (nosso) povo, na verdade, construiu esse país e merece respeito na nossa época!"