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Sasha Meneghel, estudando moda em Nova York, nos Estados Unidos, é preocupada com a forma de consumo e descarte de suas roupas. A jovem de 19 anos que fez questão de esclarecer o material de um casaco que sua mãe, Xuxa, usava para se proteger do frio na cidade americana sugeriu que seus seguidores do Instagram investigassem a origem das peças que adquirem e assistissem um documentário sobre o assunto. "Conscientização e informação. Procure saber o que tem por de trás das roupas que você compra. Assista 'True Cost'", escreveu ela, que sonha em desenhar peças para a amiga Bruna Marquezine.
Em resposta ao conselho, uma internauta contou sua experiência para a filha de Xuxa, com quem ela fez tatuagem recentemente: "Já assisti, chorei pacas e passei um ano sem comprar nenhuma roupa! Toda vez que vou comprar agora penso: 'Eu preciso mesmo?'". A herdeira da apresentadora e de Luciano Szafir concordou com o posicionamento da admiradora, mas ressaltou que não é preciso ser tão radical. "É isso. P.s.: Não precisa ficar um ano sem comprar roupa. E quando se cansar de uma peça, doe... Corte e faça retalhos. Tem tantas soluções. Não jogue fora. 'Vai desaparecer da sua vista, mas não do planeta'", disse ela, sem vaidade devido à rotina corrida.
Para evitar possíveis polêmicas no futuro, a namorada de Bruno Montaleone fez questão de explicar seu posicionamento e a intenção de seu post. "Antes que me chamem de hipócrita ou comecem a criticar as roupas que uso ou trabalhos que faço... Não é que eu não compre roupa, e não estou falando ou incentivando pessoas a deixarem de comprar em suas marcas preferidas", afirma Sasha Meneghel, dona de estilo moderno. "Se pudesse te influenciar seria apenas para que buscasse conhecimento (afinal, vivemos na era do conhecimento). Se informar não é mais privilégio de classe ou idade, é alimentar nossa curiosidade para buscarmos o melhor para nós, para o próximo e, principalmente, para o planeta em que vivemos. O que me assusta é que ainda hoje muitas pessoas não querem saber, preferem o caminhos mais fácil e fecham os olhos", desabafou.
(Por Carol Borges)