Rescisão de contrato entre Paula Fernandes e empresa de Leonardo para na justiça
Publicado em 4 de setembro de 2012 às 17:46
Por Purepeople
Paula Fernandes e a empresa Talismã do cantor Leonardo não se entendem a respeito da rescisão de contrato e a decisão vai parar na justiça. A empresa tem sido responsável pelo gerenciamento da carreira da cantora desde de 2008 e, ultimamente, segundo o advogado, José de Araujo Novaes Neto, não tem cumprido com os compromissos. O advogado afirma que a artista sertaneja não tem recebido a agenda e sequer tem informações sobre os próximos shows a partir de setembro. Novaes Neto ainda acrescenta que tal situação está fazendo com que a cantora, que vendeu mais de 1 milhão e 700 mil cópias de cds em 2011, perca as suas apresentações. A decisão liminar da justiça foi favorável à Paula Fernandes, mas ainda pode ser revertida. Desse modo, a bela cantora está autorizada a marcar os próprios shows e a escolher as campanhas publicitárias em que quer participar. Contudo, até a decisão final da justiça, deverá depositar em juízo 30% do valor de cada apresentação e 20% de cada comercial, em virtude d
Paula Fernandes junto à foto de divulgação do cd "Meus encantos". Por decisão liminar na justiça, poderá, de modo independente à produtora Talismã, marcar os seus shows e participar de campanhas publicitárias.
Leonardo, cantor e dono da produtora Talismã, contra a qual a cantora Paula Fernandes luta na justiça pela rescisão do seu contrato. A produtora diz desconhecer ação movida pela cantora.
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Paula Fernandes e a empresa Talismã do cantor Leonardo não se entendem a respeito da rescisão de contrato e a decisão vai parar na justiça. A empresa tem sido responsável pelo gerenciamento da carreira da cantora desde de 2008 e, ultimamente, segundo o advogado, José de Araujo Novaes Neto, não tem cumprido com os compromissos. O advogado afirma que a artista sertaneja não tem recebido a agenda e sequer tem informações sobre os próximos shows a partir de setembro. Novaes Neto ainda acrescenta que tal situação está fazendo com que a cantora, que vendeu mais de 1 milhão e 700 mil cópias de cds em 2011, perca as suas apresentações.

A decisão liminar da justiça foi favorável à Paula Fernandes, mas ainda pode ser revertida. Desse modo, a bela cantora está autorizada a marcar os próprios shows e a escolher as campanhas publicitárias em que quer participar. Contudo, até a decisão final da justiça, deverá depositar em juízo 30% do valor de cada apresentação e 20% de cada comercial, em virtude do contrato com a produtora vencer só em 11 de novembro. A produtora Talismã, no entanto, afirma não ter recebido qualquer notificação.
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