Luciano Huck comanda no próximo domingo (05) o seu primeiro "Domingão com Huck", a estreia da nova temporada do "Show dos Famosos", um episódio inédito do "Quem Quer Ser Um Milionário?", e uma história especial que começa em Pocinhos, no interior da Paraíba, e termina ao vivo no palco do programa.
Huck explica como está sua expectativa. "Eu valorizo muito a minha família, então também valorizo o momento em que as pessoas estão do outro lado da tela junto com as famílias delas. Por isso, teremos um programa alegre, divertido, bem-humorado, mas que não se furta de ser um espaço para contribuir com a construção de um futuro melhor", antecipa.
O primeiro "Domingão com Huck" terá Fiuk, Glória Groove e Margareth Menezes homenageando artistas consagrados da música no quadro "Show dos Famosos". O diretor Boninho e a cantora Preta Gil compõem o júri fixo do quadro, que tem Xuxa Meneghel como jurada convidada nesta semana.
Luciano conta que uniu a equipe do "Caldeirão", agora sob o comando de Marcos Mion, com a equipe que produzia o "Domingão do Faustão".
"A gente juntou as equipes do 'Domingão' e do 'Caldeirão'. E acho importante falar isso porque o domingo é um dia sagrado para as famílias. É o dia em que todos se reúnem na frente da televisão. Por isso, a gente precisa reverenciar quem veio antes de nós neste horário", pontua.
"Dos 'Trapalhões' ao Silvio Santos, mas especialmente o Fausto Silva. Além de um amigo, ele sempre foi uma referência e uma inspiração. O meu papel é seguir essa trilha de sucesso, mas 'atualizando o software', porque o mundo está mudando e isso é necessário", destaca.
O início de um novo desafio profissional, a chegada aos 50 anos e o desejo de dialogar intimamente com o público são, para Huck, uma nova etapa que começa justamente com o encerramento de um período que, segundo ele, o transformou pessoalmente.
"Acho que há uma certa simbologia em começar um novo ciclo profissional aos 50 anos e em um momento em que o país precisa colar os cacos depois de um ano tão difícil", opina.
"Poder ter a força da televisão aberta – que é quem, mesmo com toda a tecnologia, ainda fala verdadeiramente com 210 milhões de pessoas – para se conectar com as pessoas e dar protagonismo a elas, mostrar assim um lado bom do brasileiro, resgatar a autoestima e esperança, sem perder a diversão, a emoção e a inspiração que eu sempre trouxe para a televisão. É um privilégio e um momento para ser levado a sério", afirma.