Paula Fernandes está sentindo os efeitos da crise. A cantora, a exemplo de Naldo Benny, reduziu o seu cachê. Mas mesmo assim viu uma redução da sua agenda de shows. Além disso, três apresentações acabaram canceladas por falta de público. A informação é da coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra", nesta quinta-feira (28).
A intérprete de "Pássaro de Fogo" tem apenas nove shows agendados entre o dia 30 deste mês a 18 de setembro. Em um desses dias, o ingresso para assistir a apresentação da artista, conhecida por seus looks brilhantes, em uma exposição agropecuária custa menos de R$ 40. Já o cachê de Paula despencou de R$ 250 mil para R$ 120 mil. Os contratantes alegam que a fama de antipática da sertaneja pode ser um dos motivos dessa crise: "Ela não recebe os prefeitos da cidade, não quer tirar foto. Parece estar sempre de má vontade".
Procurada pelo Purepeople, a assessoria negou problemas com a agenda da artista. "Segue sem alterações ou cancelamentos. As apresentações somente são colocadas no site após as finalizações contratuais. Com isso, a agenda é constantemente atualizada. Várias apresentações estão justamente em trâmite burocrático. Em agosto, inclusive, Paula segue para sua quarta turnê na Europa, além de shows todos os finais de semana", esclareceu a porta voz. Em setembro passado, a cantora compartilhou foto em uma rede social festejando a lotação máxima de um show em Abaíra (Bahia).
Wesley Safadão vai na contramão de Paula
Se a artista vem enfrentando problemas com sua agenda de shows, o mesmo não se pode dizer do intérprete de "Aquele 1%". No ano passado, Wesley Safadão cobrou cachê de R$ 575 mil para cantar na festa de São João de Caruaru (Pernambuco). O músico acabou acusado de superfaturar sua apresentação e doou todo o cachê para instituições de caridade daquela cidade.
(Por Guilherme Guidorizzi)