
O Papa Francisco chega ao sétimo dia de internação em decorrência de um complexo quadro de saúde por conta de pneumonia bilateral e fontes até apontam que o pontífice já teria recebido a extrema-unção. Primeiro papa não europeu em mais de 1.200 anos, Jorge Mario Bergoglio foi eleito em 13 de março de 2013 após dois dias de conclave.
Você que segue o Purepeople já descobriu uma profissão bem longe da Igreja que o argentino teve na juventude, quando também precisou retirar parte de um dos pulmões. E agora a gente traz mais curiosidades a respeito da vida do Papa Francisco.
O papa argentino tem como uma de suas paixões o tango, música símbolo de seu país-natal. "Um portenho que não dança tango não é um portenho", disse em entrevista anterior à emissora italiana.

Conterrâneo de Lionel Messi e Diego Maradona (1960-2020), Jorge Mario Bergoglio também é fã de futebol e torcedor do San Lorenzo de Almagro. A equipe é considerada uma das cinco maiores do futebol daquele país e foi fundada por Lorenzo Massa, um padre salesiano em 1908.
O curioso é que em 2014, ou seja, no ano seguinte à chegada de Jorge Mario ao trono de Pedro, o seu clube foi campeão da Libertadores da América. Outros títulos importantes são a Sul-Americana (2002) e a Mercosul (2001), além de 15 taças no campeonato argentino.
E segundo Sergio Rubín e Francesca Ambrogetti, responsáveis pela biografia "O Jesuíta" (2010), o Papa Francisco tem bom humor e gosta de contar piadas. Isso inclui anedotas envolvendo os padres e a religião. Quando o assunto é literatura, o pontífice é leitor declarado de Fiódor Dostoiévski e Jorge Luis Borges.

Outro detalhe pouco conhecido do papa, na juventude formado em técnico químico, é que ele aprendeu a cozinhar com a mãe na infância. E acabou tomando gosto de fazer suas próprias refeições. "Bem, nunca matei ninguém", afirmou brincando certa vez.
Na época em que morava na Argentina se locomovia de metrô e ônibus para exercer suas atividades ligadas ao trabalho pastoral.
E optou por morar em um prédio anexo à catedral da capital do seu país-natal. Anos depois, foi nomeado cardeal em 2001, e m 2005, com a morte de João Paulo II, por pouco não foi eleito papa, porém optou por desistir, digamos, da "candidatura" no terceiro escrutínio.