Paolla Oliveira foi a grande sensação do primeiro dia de desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Rainha de bateria da Grande Rio, a namorada de Diogo Nogueira mostrou curvas e muito gingado com uma fantasia tecnológica que deu o que falar na Sapucaí e internet.
No melhor estilo 'mulher-onça', Paolla Oliveira apostou em uma fantasia ousadíssima para seu quarto ano consecutivo na Sapucaí e não decepcionou: destacando seu corpo real em um look dourado e preto, que trazia ainda com as famosas pintas da onça-pintada, uma grande surpresa se revelou diretamente na Sapucaí.
Durante o desfile, Paolla Oliveira literalmente virou onça. O chapéu se transformava em uma máscara tecnológica com o rosto do animal, que ainda brilhava os olhos e trazia grande originalidade. A junção de beleza, inovação e muita beleza foi vangloriada na internet.
Com o apelido de 'Palonça Oliveira', dado pelo carnavalesco Milton Cunha na transmissão da TV Globo , Paolla recebeu inúmeros elogios nas redes sociais, que foram desde o seu samba único até os detalhes icônicos de sua fantasia:
"MAGNÍFICA simplesmente a Paolla Oliveira virando uma onça com efeitos especiais com sua fantasia pela Grande Rio", comentou um internauta. "Depois dessa aqui, eu parei... que isso meus amigos", destacou outra. "Essa mulher é um espetáculo", se derreteu um terceiro.
Veja um trecho do desfile com a transformação do look de Paolla Oliveira:
Mais cedo na madrugada desta segunda (12), Paolla Oliveira adiantou os detalhes da sua fantasia em uma publicação em suas redes sociais. Através das fotos em diferentes poses, a atriz poetizou sobre o look usado na Sapucaí.
"Que a força da mulher onça amedronte os covardes e os faça chorar. Que a força da mulher onça acolha aqueles que não tem nada a temer. Que a força da mulher onça seja imensa e vencedora. E aquele que fizer força de oposição será devorado", escreveu.
"O mal dá à parte contrária o direito legítimo de vingança. Entre os tupinambás há a transfiguração simbólica do mal em algo positivo: depois de devorados, uma vida eterna de prazer a alegria. O mal, assim, é indispensável para a obtenção do bem. O mal é o próprio bem", completou.
"O nosso carnaval trouxe antropofagia, disputas identitárias brasileiras e a nossa eterna capacidade de devorar para recriar, rebrotar, revidar. Hoje sou mulher-onça. Símbolo de força, luta e bravura. Nada poderia ser tão NÓS nesse momento no espaço-tempo", encerrou Paolla.