Paolla Oliveira e Nanda Costa estão juntas no elenco da série "Justiça 2", recém-chegada ao Globoplay. As duas têm dado o que falar nas redes sociais por conta das cenas quentes das personagens Jordana e Milena, mas engana-se quem pensa que a química entre as atrizes é recente: elas já se conhecem de longa data.
Paolla e Nanda se conheceram muito antes da fama, quando ainda eram alunas na escola de teatro de Wolf Maia. A primeira, no entanto, não simpatizou de cara com a segunda.
"A Paolla achava que eu era uma chata! (risos) Ela já falou isso... Mas isso é tão legal porque ela fala na cara. Então, ela não chegou e falou isso para outra pessoa. Ela chegou e falou para mim: 'achei que você era meio chata' (risos). E a gente se deu muito bem, foi ficando cada vez mais à vontade... E foi muito feliz nesse encontro!", contou Nanda, em entrevista ao programa "Conversa com Bial", que vai ao ar nesta sexta-feira (03). As informações foram adiantadas pela revista Quem.
Na trama, Jordana (Paolla) mata o meio-irmão para não ter que dividir sua herança com ele. Milena (Nanda) rouba o carro da empresária, sem nem sonhar que tem um corpo dentro dele. Ela vai tentar desovar o cadáver, mas será flagrada pela Polícia e presa.
Ao sair da cadeia, Milena vai atrás da verdadeira assassina e passa a chantageá-la em troca de se tornar uma grande estrela do piseiro. Impressionada pelo talento da moça, a empresária cederá à chantagem e investirá na carreira da artista.
Ainda em "Conversa com Bial", Paolla refletiu sobre como algumas de suas personagens ajudam a romper estereótipos com relação às mulheres. "Eu acho que o mais legal da minha carreira foi que eu sempre subverti. Eu sempre tentei subverter. A mocinha de época, por exemplo, eu a colocava mais para frente. Aí eu fiz uma policial que era feminina, usava vestido. Essa é a vida, o que a gente fala dos maniqueísmos de até pouco tempo atrás, eles não fazem mais sentido, porque vemos que somos tudo... E falando sobre mulher, eu acho que a gente pode estar nesse arranjo gigante entre o 'cabaré', uma fortaleza ou uma mocinha de época", afirmou.