Solteira, Pabllo Vittar já admitiu sentir dificuldades em arrumar um namorado por ser alta. Desta vez, a cantora revelou sentir fetiches por homens de uniformizados e de farda em entrevista à "Glamour". "Não posso ver uniformes, confesso. Garotos, no primeiro encontro, se puder venham vestidos de policial, bombeiro, professor... Aliás, amo professor", disse a intérprete do hit "Sua Cara", feat com Anitta, que alcançou 18 milhões de visualizações em 24h no ar no Youtube.
No bate-papo, a artista também comentou como é sua relação com a carioca e entregou ser fã da namorada do empresário Thiago Magalhães desde o início de sua carreira. "Ela é uma pessoa maravilhosa e sempre me inspirei nela, nas roupas que ela vestia e o jeito que se apresentava nos shows. Quando ela sobe no palco é sempre aquele babado e procuro levar isso para minha tour. Poder trabalhar com ela foi outra realização de um sonho porque, em dois anos de carreira solo, não ia imaginar que estaria gravando um feat com Anitta e no EP do major lazer", disse ela, citando o grupo de música eletrônica criado pelos produtores musicais Diplo e Switch, sendo os atuais membros Diplo, Jillionaire e Walshy Fire.
No passado, Pabllo sofreu preconceitos por sua feminilidade e por ser homossexual. Com o sucesso, ela vibra por estar quebrando barreiras. "Antigamente, a gente (Drag Queen) era considerado de uma arte que ficava escondida na noite e, hoje, a gente vê as meninas gravando comerciais, participando de novelas e eu cantei no 'Amor & Sexo', no horário nobre e em canal grande da TV aberta. Acho isso incrível, que as pessoas estejam conhecendo LGBTQ e eu fico muito feliz porque com a informação o respeito aparece", declarou.
Para quem pensa que o surgimento da cantora foi um boom se engana. Pabllo começou a cantar na igreja quando ainda era novo: "Ás vezes as pessoas pensam que tudo surgiu da versão de 'Open Bar', mas corro desde muito cedo. Sempre quis cantar, viver da música, levar minha arte pelo Brasil e receber carinho de fãs. Estar conquistando isso agora - depois de muito tempo de luta - e ter o reconhecimento da arte do drag, não só disso mas do universo de transformação, eu fico muito feliz".
(Por Rahabe Barros)