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Depois do final do "Power Couple Brasil", marcado pela vitória de Nayara Justino, a Record estreou o seu novo reality , "A Casa", com uma polêmica na última terça-feira (26). O programa apresentado por Marcos Mion foi denunciado ao Ministério Público e aos Direitos Humanos, segundo informação do colunista Leo Dias, do jornal "O Dia". Ao Purepeople, a emissora disse que não foi avisada da denúncia: "Não recebemos nenhuma notificação. E o regulamento do programa prevê que os participantes podem comprar, por decisão própria, bens e objetos para proporcionar conforto a todos".
Na atração, 100 participantes são reunidos em uma casa que comporta uma família de 4 pessoas - com quatro quartos, dois banheiros e quatro toalhas - para buscar o prêmio inicial de R$ 1 milhão. Os itens de higiene são repostos diariamente, mas apenas em 4 unidades. No primeiro episódio, os participantes se secaram com cueca após o banho para não dividir as toalhas que estavam encharcadas.
O diferencial do reality show é que os participantes são responsáveis por administrar o prêmio inicial de R$ 1 milhão. A cada semana, um dos moradores é escolhido como "dono da casa" e pode gastar o dinheiro para comprar itens necessários para o confinamento: comida, produtos de higiene, limpeza, dentre outros. No entanto, a quantia gasta será reduzida do prêmio final. "É um reality de sobrevivência que, ao invés de ser na selva, é em uma casa", avaliou o diretor geral Rodrigo Carelli. O dono da casa, aliás, será o único com direito a uma suíte privativa e a escolher quantos candidatos serão eliminados na semana. A votação não terá intervenção do público.
Marcos Mion, casado com Suzana Gullo há 12 anos, é responsável por comandar o reality show. O âncora, depois de uma cirurgia no septo nasal, garantiu que está muito satisfeito com a ideia do novo programa. "É um projeto fascinante. Uma experiência única na minha vida, uma vez que é a primeira vez que apresento um reality de confinamento. Antes, tive experiência à frente de Ídolos, mas era diferente. Levo humor e leveza, pois a pressão é grande. Além disso, o bacana é que eu interajo com os participantes. Não apareço por meio de um telão. Eu os ouço. Mas não tomo partido. Sabe aquele pai que, quando chega em casa, e tem de ouvir dois filhos que brigaram? Então, é mais ou menos o que acontece quando eu entro na casa para falar com eles."
(Por Tatiana Mariano)